VIDAS HUMANAS IMPORTAM, PARABÉNS LULA

 

   Acompanhando ontem as notícias a respeito do Oriente Médio, mais especificamente com relação a guerra entre Israel e o grupo extremista (e terrorista) Hamas, confesso que fiquei emocionado com a chegada do grupo de 32 brasileiros repatriados e parentes (o qual morava na região de Gaza), e que foi resgatado em função dos constantes esforços do Governo Federal. Ao que finalmente pisaram em solo brasileiro após um duro e angustiante período (mais de trinta dias), em que passaram fome, falta de água, num total desconforto e, principalmente, por terem presenciando a morte o tempo inteiro.

   Vieram em um avião da FAB, saindo do Egito, onde desembarcaram na base aérea de Brasília na noite de segunda-feira. E sendo recebidos pelo Presidente Lula, juntamente com outras autoridades do Governo.

 

 

   Bem, não há como não comparar dois específicos nomes no que cad’um se portou (ou se porta) com relação a VIDAS HUMANAS. E, infelizmente, acredito que durante um considerável tempo, ainda falaremos muito deles.

   E [aqui] eu aproveito para perguntar para estes dois conhecidos “nomes”:

   VIDAS HUMANAS IMPORTAM?

 

 

   Então! Ainda bem que não temos um Presidente que viu no que atualmente está acontecendo entre Israel e o grupo Hamas (sobretudo na região da Faixa de Gaza) como uma “GUERRAZINHA!”. Isso mesmo, ou que diante das angústias dos que desejam sair dali [por medo de morrer mesmo], se houvesse um Chefe de Estado que dissesse [em tom de deboche] para eles: “E daí?!” “Todos nós vamos morrer um dia”, “O que eu posso fazer?”, e outras coisas mais a que vieram de sua postura de inegável indiferença às nossas vidas, e recheada de sarcasmo e escárnio (no escuro período da “Pandemia da COVID-19).

 

 

   Definitivamente não se trata de uma “GUERRAZINHA” no que está havendo no Oriente Médio, assim como a COVID-19 nunca foi uma “GRIPEZINHA”, ao que o número de óbitos e diversas internações puderam muito bem comprovar isto.

   E mais uma vez eu pergunto: VIDAS IMPORTAM para aqueles “nomes”? Ou melhor, VIDAS HUMANAS IMPORTAM OU NÃO IMPORTAM para eles?

   Pois bem, é fácil saber a resposta, bastando-se apenas ver (ou lembrar) como cada qual agiu com a relação à guerra que presenciou em seu Governo, a se saber que a COVID-19 foi, sim, uma “guerra biológica”, esta que ceifou milhões de vidas no mundo inteiro. E se alguém disser que o que houve foi um "vírus criado pela mídia" (como disse "aquele ilustre indivíduo"), eu gostaria muito de saber em qual planeta tal imbecil estava no período da pandemia.

 

 

   Caríssimo(a) leitor(a), eu não endeuso ninguém, nem sou um implacável promotor a ponto de condenar alguém pelo fato de que não tenho [por ele] simpatia alguma. Busco ser justo no que falo ou escrevo e "simpatia" e "antipatia" não são meus critérios de julgamento. Sendo assim, que ninguém venha a achar que estou colocando o atual Presidente à direita de Deus Todo Poderoso, como muitos fizeram (e ainda fazem) com o “nome” de quem eles adoram e que são cegamente apaixonados. Não é nada disso. Não sou advogado de defesa de ninguém nem promotor de ninguém. Em meus critérios eu não absolvo bandido (se ele o for), nem condeno inocente (se ele o for).  

 

 

   Mas a verdade é que o Presidente Lula foi, sem dúvid'alguma, louvável no que ele agiu (e conseguiu) a partir de seus esforços para resgatar os brasileiros que naquele terrível conflito bélico se encontravam. E ontem, apresentando no Jornal da Band, ele chegou a afirmar o quanto foi difícil retirá-los de lá, já que “dependia da boa vontade [do Governo] de Israel”. E eis suas palavras: "Hoje é um dia muito feliz para nós brasileiros. Conseguimos resgatar as 32 famílias que estavam na Faixa de Gaza. Eles deverão chegar hoje à noite em Brasília. Tinham 34 pessoas, mas uma mãe e uma filha, por assuntos pessoais, não quiseram vir. Estamos trazendo o que foi possível liberar com muito sacrifício, porque dependia da boa vontade de Israel, dependia da quantidade de pessoas, que a gente não sabia".

 

 

   Oh! E agora eu tenho certeza de que algum simpatizante fanático por “aquele seu ídolo” irá jogar na minha cara

   - O que o Presidente Lula não foi mais que a obrigação dele.

   Ao que [a este] responderei em grande tom:

      - Você está certíssimo, o que ele fez foi mais que sua obrigação, já que para “cuidar de nós, brasileiros, foi para isto que o elegemos”. Contudo, no período da Pandemia da COVID-19, o que fez o seu “ídolo”? Simplesmente nada. Sim, ele negou por várias vezes a compra de vacinas (dado ao seu negacionismo), recusou a ajuda de outros países no que queriam oferecer oxigênio durante a sua falta no Amazonas, debochou do sofrimento de muitos, e preferiu ficar passeando de moto como um playboy pelas ruas e avenidas do Brasil.

   É isso aí, meu prezado. E como disse, ainda vai demorar um bom tempo para esquecermos dele.

   E mais uma vez parabéns ao Presidente Lula e seu Governo pelo esforço em trazer nossos irmãos brasileiros à nossa terra. O senhor provou que tem compaixão e empatia. O senhor mostrou a todos que tem "alma”.

 

 

   APENAS UM DESABAFO:

 

   Este não é o meu primeiro trabalho a respeito da questão de resgate de brasileiros em Gaza no atual tempo. No site em que nele posto meus textos (e em outra conta cujo o nome  é "O PINCEL E A PALETA") publiquei algo semelhante. Porém, tive o desprazer de receber um infeliz comentário de certo autor, o qual mostrou sua insensatez ao afirmar que irá custar caro para os cofres do Brasil o que o Presidente Lula está fazendo.

 

 

   Pois é! A gente escuta de tudo! "Custar caro"! E é onde eu gostaria de fazer a este "ilustre indivíduo" (e a todos que co’ele concordam) apenas duas perguntas:

 

   PRIMEIRA PERGUNTA:

   - Se quem estivesse ali fosse algum parente próximo seu (seu filho, sua mãe, pai, irmão, ou até você mesmo) teria a mesma opinião, a de que comprometeria os cofres públicos (do Governo) a decisão de resgatá-los a fim de tirá-los daquele inferno e salvar suas vidas? Ou irias preferir que por lá ficassem passando fome, sede, angústia, sem um teto para se abrigar, e sentindo a constante presença da morte? Meu prezado, para quem você gostaria que fosse o dinheiro de nossos impostos? Para as necessidades do povo ou somente para o bolso dos políticos? Ah, tenha dó, meu caro! E confesso que já perdi a paciência contigo.

 

   SEGUNDA PERGUNTA:

   E se o Presidente fosse o seu amado e adorado “ídolo”, você discordaria de sua decisão caso fosse a mesma do atual Presidente (em exercício)?

 

   É isso aí, há pessoas que discordam de tudo com alguém, só porque tem por ele uma antipatia, assim com há aqueles que concordam em tudo com alguém visto que tem por ele uma irrestrita simpatia.

   Desculpem-me pelo desabafo, mas é que eu sou “alérgico” a ignorantes, fanáticos, e insensatos.

 

 

14 de novembro de 2023

 

IMAGENS: INTERNET

 

 ******************************

 

FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

VIDAS HUMANAS IMPORTAM, PARABÉNS LULA

 

   Acompanhando ontem as notícias a respeito do Oriente Médio, mais especificamente com relação a guerra entre Israel e o grupo extremista (e terrorista) Hamas, confesso que fiquei emocionado com a chegada do grupo de 32 brasileiros repatriados e parentes (o qual morava na região de Gaza), e que foi resgatado em função dos constantes esforços do Governo Federal. Ao que finalmente pisaram em solo brasileiro após um duro e angustiante período (mais de trinta dias), em que passaram fome, falta de água, num total desconforto e, principalmente, por terem presenciando a morte o tempo inteiro.

   Vieram em um avião da FAB, saindo do Egito, onde desembarcaram na base aérea de Brasília na noite de segunda-feira. E sendo recebidos pelo Presidente Lula, juntamente com outras autoridades do Governo.

 

   Bem, não há como não comparar dois específicos nomes no que cad’um se portou (ou se porta) com relação a VIDAS HUMANAS. E, infelizmente, acredito que durante um considerável tempo, ainda falaremos muito deles.

   E [aqui] eu aproveito para perguntar para estes dois conhecidos “nomes”:

   VIDAS HUMANAS IMPORTAM?

 

   Então! Ainda bem que não temos um Presidente que viu no que atualmente está acontecendo entre Israel e o grupo Hamas (sobretudo na região da Faixa de Gaza) como uma “GUERRAZINHA!”. Isso mesmo, ou que diante das angústias dos que desejam sair dali [por medo de morrer mesmo], se houvesse um Chefe de Estado que dissesse [em tom de deboche] para eles: “E daí?!” “Todos nós vamos morrer um dia”, “O que eu posso fazer?”, e outras coisas mais a que vieram de sua postura de inegável indiferença às nossas vidas, e recheada de sarcasmo e escárnio (no escuro período da “Pandemia da COVID-19).

 

   Definitivamente não se trata de uma “GUERRAZINHA” no que está havendo no Oriente Médio, assim como a COVID-19 nunca foi uma “GRIPEZINHA”, ao que o número de óbitos e diversas internações puderam muito bem comprovar isto.

   E mais uma vez eu pergunto: VIDAS IMPORTAM para aqueles “nomes”? Ou melhor, VIDAS HUMANAS IMPORTAM OU NÃO IMPORTAM para eles?

   Pois bem, é fácil saber a resposta, bastando-se apenas ver (ou lembrar) como cada qual agiu com a relação à guerra que presenciou em seu Governo, a se saber que a COVID-19 foi, sim, uma “guerra biológica”, esta que ceifou milhões de vidas no mundo inteiro. E se alguém disser que o que houve foi um "vírus criado pela mídia" (como disse "aquele ilustre indivíduo"), eu gostaria muito de saber em qual planeta tal imbecil estava no período da pandemia.

 

   Caríssimo(a) leitor(a), eu não endeuso ninguém, nem sou um implacável promotor a ponto de condenar alguém pelo fato de que não tenho [por ele] simpatia alguma. Busco ser justo no que falo ou escrevo e "simpatia" e "antipatia" não são meus critérios de julgamento. Sendo assim, que ninguém venha a achar que estou colocando o atual Presidente à direita de Deus Todo Poderoso, como muitos fizeram (e ainda fazem) com o “nome” de quem eles adoram e que são cegamente apaixonados. Não é nada disso. Não sou advogado de defesa de ninguém nem promotor de ninguém. Emmeus critérios eu não absolvo bandido (se ele o for), nem condeno inocente (se ele o for).  

 

   Mas a verdade é que o Presidente Lula foi, sem dúvid'alguma, louvável no que ele agiu (e conseguiu) a partir de seus esforços para resgatar os brasileiros que naquele terrível conflito bélico se encontravam. E ontem, apresentando no Jornal da Band, ele chegou a afirmar o quanto foi difícil retirá-los de lá, já que “dependia da boa vontade [do Governo] de Israel”. E eis suas palavras: "Hoje é um dia muito feliz para nós brasileiros. Conseguimos resgatar as 32 famílias que estavam na Faixa de Gaza. Eles deverão chegar hoje à noite em Brasília. Tinham 34 pessoas, mas uma mãe e uma filha, por assuntos pessoais, não quiseram vir. Estamos trazendo o que foi possível liberar com muito sacrifício, porque dependia da boa vontade de Israel, dependia da quantidade de pessoas, que a gente não sabia".

 

   Oh! E agora eu tenho certeza de que algum simpatizante fanático por “aquele seu ídolo” irá jogar na minha cara

   - O que o Presidente Lula não foi mais que a obrigação dele.

   Ao que [a este] responderei em grande tom:

      - Você está certíssimo, o que ele fez foi mais que sua obrigação, já que para “cuidar de nós, brasileiros, foi para isto que o elegemos”. Contudo, no período da Pandemia da COVID-19, o que fez o seu “ídolo”? Simplesmente nada. Sim, ele negou por várias vezes a compra de vacinas (dado ao seu negacionismo), recusou a ajuda de outros países no que queriam oferecer oxigênio durante a sua falta no Amazonas, debochou do sofrimento de muitos, e preferiu ficar passeando de moto como um playboy pelas ruas e avenidas do Brasil.

   É isso aí, meu prezado. E como disse, ainda vai demorar um bom tempo para esquecermos dele.

   E mais uma vez parabéns ao Presidente Lula e seu Governo pelo esforço em trazer nossos irmãos brasileiros à nossa terra. O senhor provou que tem compaixão e empatia. O senhor mostrou a todos que tem "alma”.

 

   APENAS UM DESABAFO:

 

   Este não é o meu primeiro trabalho a respeito da questão de resgate de brasileiros em Gaza no atual tempo. No site em que nele posto meus textos (e em outra conta) publiquei algo semelhante. E tive o desprazer de receber um infeliz comentário de certo autor, o qual mostrou a sua insensatez ao afirmar que irá custar caro para os cofres do Brasil o que o Presidente Lula está fazendo.

 

1660223.jpg

 

   Pois é! A gente escuta de tudo! "Custar caro"! E é onde eu gostaria de fazer a este "ilustre indivíduo" (e a todos que co’ele concordam) apenas duas perguntas:

 

   PRIMEIRA PERGUNTA:

   - Se quem estivesse ali fosse algum parente próximo seu (seu filho, sua mãe, pai, irmão, ou até você mesmo) teria a mesma opinião, a de que comprometeria os cofres públicos (do Governo) a decisão de resgatá-los a fim de tirá-los daquele inferno e salvar suas vidas? Ou irias preferir que por lá ficassem passando fome, sede, angústia, sem um teto para se abrigar, e sentindo a constante presença da morte? Meu prezado, para quem você gostaria que fosse o dinheiro de nossos impostos? Para as necessidades do povo ou somente para o bolso dos políticos? Ah, tenha dó, meu caro! E confesso que já perdi a paciência contigo.

 

   SEGUNDA PERGUNTA:

   E se o Presidente fosse o seu amado e adorado “ídolo”, você discordaria de sua decisão caso fosse a mesma do atual Presidente (em exercício)?

 

   É isso aí, há pessoas que discordam de tudo com alguém, só porque tem por ele uma antipatia, assim com há aqueles que concordam em tudo com alguém visto que tem por ele uma irrestrita simpatia.

   Desculpem-me pelo desabafo, mas é que eu sou “alérgico” a ignorantes, fanáticos, e insensatos.

 

14 de novembro de 2023

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 14/11/2023
Reeditado em 15/11/2023
Código do texto: T7931629
Classificação de conteúdo: seguro