A caligrafia esta morrendo

Ainda exala o cheiro quando imagino abrindo o caderno de caligrafia. Nas suas linhas paralelas o grafite, a pena da caneta deslizava ora circulando como se estivesse desenhando a primeira vogal, as consoantes, nascia uma sílaba e logo surgia a frase. Meu Deus que alegria!!!! O milagre estava acontecendo nova forma de se comunicar. Pretexto de rabiscar em quase tudo que se encontrasse pela frente, mas com ajuda da professorinha, os dedos das mãos iam deixando a rigidez, existem quatorze falanges em cada mão; cada um dos quatro dedos mediais têm três falanges (proximal, média e distal), enquanto os polegares têm cada um apenas duas falanges (proximal e distal). As falanges são conectadas por articulações interfalângicas e vascularizadas por meio dos ramos nutrícios às falanges, que se originam das artérias digitais palmares.

Mas nada contra a tecnologia, na minha humilde opinião tem lugar e espaço para todos mas o exagero a opção exacerbada o desleixo da beleza nada se compara a um texto escrito a mão, quem escreveu e leu uma carta sabe que estou falando ainda se foi resposta de uma paquera!!! Escrevemos cada vez menos usando a caneta e a atenção para com a boa escrita. Ainda assim em termos estéticos e ortográficos – torna-se objeto raro mais notável. Assim como resultado por mais que a tecnologia seja o futuro, e que tudo ocorrerá por meio de um ou dois cliques, tanto quanto a escrita ainda é o meio consequentemente de comunicação fundamental da humanidade.

Jova
Enviado por Jova em 30/01/2024
Reeditado em 30/01/2024
Código do texto: T7988162
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