TEM SIM: É DEUS!

Li recentemente em algum lugar algo bastante importante e deveras interessante a respeito do avistamento de repentino brilho aflorando no organismo feminino quando o espermatozóide alcança o óvulo e o fecunda. Os autores dessa maravilhosa descoberta foram alguns cientistas que experienciaram o fenômeno espetacular e surpreendente através de fundamentada pesquisa realizada em mulheres voluntárias. Naquele momento especial, encantados, eles viram a presença de Deus no ato da geração de uma vida humana. O sopro divino, poder-se-ia afirmar.

Emocionei-me maravilhado ante a informação, pasmo e sem palavras, momento em que lembrei da sequência de Fibonate e sua espiral matemática incrivelmente perfeita. Também à mente me vieram as flores multicores e seus perfumes únicos e diversos, a imensidão do Universo, os astros, satélites e planetas em suas posições milimetricamente adequadas, a arte em geral, a sabedoria, a pontualidade das estações, a natureza, as marés, a vida , o Dna... Tudo. E nesse tudo deveras estupendo, onde não há qualquer mínimo resquício de caos, malgrado a sua imensidão, temos a certeza absoluta e perceptível da santa mão e a magnificência de Deus determinando, criando, abençoando e cuidando. Sem Ele, o Arquiteto todo poderoso, nada do que foi feito e criado existiria.

E o homem, gradativamente, vem descobrindo a santa presença dEle em cada belo e inusitado detalhe, na terra, nas águas, nos mares, no firmamento, aqui, ali, alhures, na vida em geral, em tudo volto a reafirmar. "Porque dEle, por Ele, para Ele são todas as coisas" como diz com propriedade o louvor em Sua honra. Os que são tocados pela visão dos fatos brotando na ciência em especial e nas demais áreas de qualquer conhecimento humano repetem o que nós que nEle cremos já sabíamos: " tem que haver um poder absoluto, magnífico, supremo, inexplicável até, para ter feito algo assim tão monumental e acima da débil capacidade humana discernir. " Sim, eu afirmo e atesto, tem sim, é Deus.

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 05/02/2024
Reeditado em 06/02/2024
Código do texto: T7992706
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