Ser ela a passa

Ser passa ela que queria ser algo grande desde pequena. E sentia o baluarte de ter uma face linda e terna e que ao nascer mamou em sua linda mãe por dois anos e dez meses e era muito forte e feminil. E com a doçura de um coração escarlate o pai trabalhava duramente enquanto a boa mãe cuidava da doce menina que quando adulta chegou a ter olhos azuis claros, bochechas esbeltas, lábios lindos, orelhas belas, sobrancelhas retas, um metro e setenta e um, pesava cinquenta e dois, calçava trinta e seis e tinha cabelos negros ondulados e com barriga tanquinho. E adorava dentre seus favoritos vestidos sempre se vestir combinando com a cor azul. E o pai cortava lenha o dia inteiro e vendia pela região e a filha sentiu a obrigação de ajudar o bom pai todos os dias desde que completou doze anos. E a ajuda da menina deu uma ajuda financeira melhor aos dois pais, pois o pai era lenhador e a mãe era costureira e a menina ajudava das seis da manhã às duas da tarde o pobre pai e depois das duas até as oito a mãe com, a dura costura; e eles queriam que ela fosse pura e que ficasse com os dois para sempre e ela já não acreditava em nada e somente naquele mundo. E de se às vezes um e outro rapaz dava algumas investidas na menina só que o pai puna-lhes afora e que não viesse mais lá na casa dos três. E ela a menina estudou e aprendeu as operações matemáticas e língua porque a mãe a incentivou e trazia de uma vizinha um livro usado um por mês para que a menina pudesse ler e se entreter por agradecer que o amor dela por ajudar ela e a mãe nos afazeres de costura. E então se foi assim por vinte e nove anos e ela foi assim até os quarenta e um anos da menina a que virou mulher e perdeu a juventude e atrás das lenhas cortadas e das costuras. E o pai ficou doente e teve de ficar acamado com o pulmão comprometido e o medico orientou que este devia ficar sempre de cama de nunca mais trabalhar; e agora e a partir de então a mulher menina passou a trabalhar dobrado e chorava, pois achava que sua vida era castigo queria ter feito amigos e amigas e não tinha feito nenhum. E a mãe ficou de cama também doente do pulmão também e o médico fez o mesmo receituário; e em dois anos morreram os pais o pai e a mãe; e ela ficou sozinha e não queria mais morar naquele casebre com medo de ficar doente também e então pegou seus pertences e os restos financeiros e foi até a capela e pedir asilo ao padre de lá. E encontrou o padre e se confessou com ele e pediu a ele que queria ser freira e acolita e sucinta serva para sempre; e ele a indicou a um convento para meninas e mulheres em situações parecidas com sua situação. E foi apresentada a madre superiora que a abraçou e foi acolhida por todas as boas irmãs. E começou ao primeiro dia rezar o rosário inteiro coisa que sabia a mãe e ela o rezavam, todos os dias de quando viva. E queria ser esposa de Cristo e ela em alto e bom som isso disse. E a madre indicou o aposento que lhe seria conferido para sempre; e ela entrou e beijou o chão e a cama e também o crucifixo que havia encima da cama. E deram-lhe um crucifixo e um terço e um santinho de Nossa Senhora das Graças. E como ela era como um anjo do céu na terra essa menina e diziam assim as freiras sobre a nova acolita e irmã. E queria toda a hora rezar para cada pensamento ruim, que detinha em sua mente. E pedia para se confessar com um padre todos os dias e nem as irmãs mais fervorosas e de alta fé faziam isso mesmo. E era apaixonada por livros mesmo tendo lido menos de cinquenta na vida e pediu autorização a madre para consultar livros do convento e ler eles para aumentar a fé e entender melhor a Cristo. E ela disse sim e foi tudo prosperidade e caridade por parte de Deus. E quando se começou a confessar e ela discorreu suas palavras não entendia por que seus pais morreram tão rapidamente e de maneira tão trágica ser que nada fizeram ou pecaram de ruim e ao contrário foram pais bons e muito honestos e tementes a Deus. E em outra confissão ela disse que seu pai não deixara namorar nenhum rapaz e então ela fora virgem sempre e também ela perdeu o gosto por namorar qualquer rapaz e então decidiu ser virgem para sempre. E teve vários momentos que não tinha mais pecados e pedia conselhos ao sacerdote para que não pecasse mais por pensamentos e discernimentos seletivos. E ela começou a ajudar da cozinha até a jardinagem e foi feliz até nesses propósitos positivos de se bem se bem for; e começou depois de acostumada com a vida de freira e quis ficar na portaria e a madre autorizou e não existia e melhor freira acolita e mais legal que ela como doce amor e harmonia com todas as visitas e até quem era mal-humorado ela tratava com amor e grande firmeza. E com alta idade perto dos oitenta e ela foi chamando a idade e com, o sentimento que o horizonte era sua tênue vontade de ser bem feliz e crescente o coração e a unção. E ela começou a escrever um livro contando a história de sua vida e que entornou a vida de uma santa que foi depois e morrer. E depois que ela completou cento e dez anos sua alma foi entregue aos corações passos de Deus. E foi velada com dois dias de amor e velório e seu coração estava oscilando rosas vermelhas o cheiro de seu corpo e cama que dormia virou um amor de verdade pela alegria que dava em entorno de um privilégio de que a sorte mais comum era ser feliz para ela. E as irmãs comporão a ela uma oração acreditava que ela fazia milagres que intercediam junto a Jesus. E cada dia a sinceridade de tende a ser dita, pois um ombro amigo se deve ser amado se cada vida que se eleva as expectativas que o amor por Deus se eleva de que cuidar de quem amamos nos fazem ser melhores. E como o sono que nos titubeia nos faz de quer e querer que a longa paz que ela nos trazia mostrou que o perdão se serve de que a inercia que o coração de que o coração se move de cravos e rosas. Se não percebamos que a roupa e a desejar ela costurou corações e carregou as lenhas da mansidão e o aprisco do coração com sua emoção. Ser vital que o sensacional que devemos ser emotivos e não racionais para que o amor nos faça sermos melhores que o ardor de antes. Viver é um verbo e amar é um privilégio.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/02/2024
Código do texto: T7993613
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