TRÊS OBJETIVOS

Segundo a escola de Frankfurt, para a implantação do socialismo, isto é, do fracasso total da sociedade, três objetivos devem ser perseguidos e alcançados a qualquer custo conforme a máxima – os fins justificam os meios.

Liberdade, família, religião.

São esses os algozes da preguiça, do domínio total sobre tudo e da utópica igualdade na população.

O mais comentado (porém não lido por ser enfadonho) dos idealizadores dessa teoria impraticável é Karl Marx, exemplo máximo do parasitismo social, pois em seus 64 anos de vida nunca trabalhou, sendo sustentado pelo dinheiro dos outros e os seus métodos familiares eram tão agradáveis que levaram ao suicídio as duas filhas, Eleonora e Laura e o genro Paul.

A maneira como as falácias socialistas são apresentadas, apelando para o sentimento de respeito à dignidade do outro, faz com que os jovens sejam levados a considerar que é o regime ideal, afinal eles ainda são sustentados pelos pais e têm poucas ou nenhumas responsabilidades pela manutenção da vida familiar.

Muitos deles sequer arrumam a cama onde dormiram ou levam à pia o prato em que comeram e, segundo a sabedoria popular, quem não foi esquerdista até os 30 anos, não tem coração, mas quem permanece esquerdista depois dos 30 anos, não tem cérebro.

Todos nós somos contra ao capitalismo selvagem que esmaga concorrentes, que estabelece cartel e domina o mercado, mas foi o capitalismo quem distribuiu dignidade e autodeterminação.

Melhor exemplo disso é a vida dos habitantes dos Estados Unidos, meca do capitalismo e que é polo de atração mundial.

Até hoje não existe registro de alguém que tenha deixado os Estados Unidos para ir viver nos países dominados pelo comunismo, socialismo ou qualquer outro nome que se queira dar ao nefando regime e viver sob o tacão dos ditadores Xi, Castro, Kin, Ortega, Chaves/Maduro...

Quando qualquer esquerdista tem a oportunidade de mudar-se para os Estados Unidos e desfrutar das benesses da vida num país livre deixa de pregar o comunismo, como fez o jornalista Paulo Francis, talvez pela vergonha de reconhecer que acreditaram que a grama é azul.

Até o início da “revolução industrial” 95% da população era analfabeta e miserável, as profissões definiam as famílias dos artífices, as cidades praticamente não existiam e apenas 5% da população tinha o domínio sobre tudo e vontade indiscutíveis.

Hoje, graças aos trabalhos diferenciados dentro do capitalismo e da livre iniciativa, esses números se inverteram. A maioria saiu da miséria, é alfabetizada e pode não se submeter à vontade dos outros.

Isso é péssimo para os adeptos do socialismo que sonham ser a elite que parasita o resto da população como nos países em que o nefando regime ainda continua e que os apedeutas de plantão no Brasil querem implantar, apesar de já estar fartamente demonstrado que não serve e que “não se sustenta quando acaba o dinheiro do patrocinador” (Margareth Thatcher).

Vale a pena acompanhar de perto a transformação que está em curso dentro da China.

O regime de governo continua fiel ao que pregou Mao Tsé Tung, mas a economia está a cada dia mais capitalista e já existem os milionários que são facilmente encontrados em quaisquer épocas do ano nos paraísos turísticos do resto do mundo. Como diria o “véi Ciço: o tempora o moris”

CITAÇÃO

Margareth Thatcher = Margareth Hilda Thatcher (1925/2013) Baronesa de Kesteven; 1ª Ministra Britânica

O tempora o moris = oh! Tempos, oh! Costumes – Cícero (106/43 a.C), tribuno romano.

Paulo Francis = Franz Paul Trannin da Matta Heilborn (1930/97)