FALHOU POR QUE?

Francisco de Paula Melo Aguiar

Falhou por que?

O tiro saiu pela culatra!

Faltou o que?

Faltou hegemonia na caserna, na família, na escola, na política, na religiosidade, no partido, na filantropia, etc.

A hegemonia é preciso em tudo na vida.

Sim! Inclusive na distribuição das proteínas obtidas através dos alimentos saudáveis diariamente.

E não é diferente nas atividades políticas, sociais, culturais, religiosas, musicais, carnavalescas, comerciais, federais, estaduais, municipais, etc.

A hegemonia é o discurso favorável onde todos vestem uma só camisa de força ou poder a ser defendido por todos no grupo ideológico.

Unidos para sempre contra a outros para sempre.

Amar ou deixar de amar.

Ah! Revolução passiva!...

Golpe!...

Passivo é o povo desunido, sempre vencido.

E até porque "a voz do inconsciente é sutil, mas não descansa até ser ouvida", no dizer de Freud.

Ser ou não, representa desconfiança ou oposição versos situação ou vice-versa.

Vá embora, não serve ao grupo hegemônico.

Ao contrário, uma vez o golpe vitorioso, a cabeça de alguém vai rolar ou será entregue aos leões...

A hegemonia não próspera com contrários e ignorantes ideológicos.

O milagre só existe em qualquer sentido se a hegemonia for favorável ou defendida por todos, é o chamado discurso adesista favorável e contra os contrários.

Assim como não existe contrato unilateral em qualquer atividade familiar, profissional, política, religiosa, etc, é a hegemonia, onde o indivíduo ou adere ou não adere para que ela de fato passe a existir e por ela lutar para se chegar onde se quer chegar, aconteça o que acontecer.

A hegemonia familiar é importante para que todos do grupo se imponha sobre os contrários...

Na atividade pública ou de Estado democrático de direito não é diferente.

A garra hegemônica é o sangue ou o ar que levanta o astral da bandeira que se quer hastear na avenida dos nossos sonhos, antes, durante e depois do sonho imaginário se concretizar.

O sonho só se torna realidade se hegemonicamente tiver união. Aí o protagonismo é a hegemonia do discurso único a ser defendido em qualquer atividade humana.

A democracia respeita a diversidade de pensamento, portanto, é contrário a ditadura e ou ao discurso único.

O acaso não existe na hegemonia, como.por exemplo, no chamado fogo amigo, isto mesmo, na família, na política, na religiosidade, etc.

O que não faltam são golpes nas redes sociais, cada um oferecendo suas vantagens no céu, no inferno e na terra...

Assim é só aderir e passar a ser hegemônico com os golpistas de planta.

Enfim, não existe hegemonia no Carnaval, porque com carnaval não se brinca.

E o caça as bruxas e aos bruxos de plantão, continua porque não existe hegemonia.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 09/02/2024
Reeditado em 09/02/2024
Código do texto: T7995170
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