O MUNDO, E TAMBÉM O BRASIL, COM SEUS IMBRÓGLIOS

Sexta-feira, 9 de Fevereiro de 2024.

O mundo alcançou um tempo que seria suficiente para resolver todos os imbróglios que o afligem. Mas isso não aconteceu. E do que se vê ainda hoje, são imbróglios a perder de vista.

Confusões, disputas, encrencas e também guerras, estão aí para que ainda tenhamos tempo e possibilidades de equacionar as devidas soluções necessárias à uma vida plena e justa da humanidade.

Entretanto, pelo que se observa, talvez não estejamos caminhando para esses fins. Até pelo contrário. As nações não se coadunam com as necessidades na resolução dessas situações confusas. Isso porque cada uma delas exercita um comportamento que lembra uma certa brincadeira que todos conhecemos: o puxar a sardinha para sua brasa.

Sendo assim, tudo se complica a cada tempo. Vão surgindo novas situações que fazem com que as soluções se distanciem do foco necessário. E como sabemos, o tempo é implacável. Ele não para. E, ao mesmo tempo, vai levando tudo de roldão. E por mais que a humanidade tenha evoluído, não chegou a se equiparar com tantas mudanças ocorridas no mundo.

Pode-se palpitar a esse respeito, para buscar tudo o que aconteceu e mudou em todo esse tempo. Mas são muitas essas possibilidades. Talvez devêssemos escolher uma delas como prioritária, como por exemplo, a dignidade. E esta propriedade carrega dentro dela várias outras, simultaneamente.

Fora de uma ordem padronizada, podemos arriscar o desrespeito. Porque ele atingiu a tudo e a todos. A falta de disciplina, de responsabilidade, de lisura, de decência. Enfim, a desordem tomou conta do mundo. Tudo isso, junto e misturado, mostra toda essa balbúrdia existencial à qual estamos submetidos nos dias e tempos atuais.

E como não há a possibilidade de deixar passar todas essas confusões às quais estamos submetidos em nosso país, atualmente. Os três Poderes da República quase a se engalfinhar em disputas de comandos, repetindo o já citado acima de "puxar a brasa para a sua sardinha, desconsiderando até mesmo as definições de nossa própria Constituição Federal.

É claro que isso pode não terminar bem.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 09/02/2024
Código do texto: T7995338
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