Tempo, sei!

Sei do que não tem jeito, daquilo que poderia ter feito e que não fiz. Sei de coisas, tantas, que preferiria nem saber,

A chuva ácida, o rio acidental, o espaço legendário - sei de nada ter pra contestar, mas sentindo a ânsia latente de ser contra; de fingir que não importa.

Que coisa é essa que vem e me deixa assim, como nem sei?

Puxa, ainda se o tempo fosse esférico!

Luizinho Trocate
Enviado por Luizinho Trocate em 13/02/2024
Reeditado em 13/02/2024
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