Conversa no botequim: Epidemias, armas de destruição em massa.

- Não é de hoje que penso o que penso. E nem de ontem. Há um bom tempo, minha cabeça ajudando-me a pensar, penso que nenhuma epidemia houve neste século.

- Estais a brincar, né, bróder.

- Estou não. Desde que me entendo por gente, desconfio até da minha sombra.

- Dizeis a verdade, neste caso.

- Digo, pois: não houve epidemia em 2.020.

- Sempre te considerei um doido-varrido, mas nunca pensei que foste tão maluco.

- Maluco, eu?! Sou o mais sensato dos homens.

- Esta é de fazer cair o queixo do javali.

- Veja: De início, lá pelos idos de março de 2.020, não vendo nenhum sentido em todo aquele banzé que se armou em torno de um vírus que transmite gripe, e certo de que faziam tempestade em copo d'água, com uma pulga atrás da orelha eu pensava que havia caroço no angu. E de então até hoje, lendo o que li, estou certo de que eu estava certo desde o início.

- Convencido sois.

- Sou convencido, reconheço. Sou o bambambam da galáxia, o rei da cocada preta. E não o único.

- O que te faz pensar que estás certo?

- Do que li, muitos textos de gente que não se dispõe a ser capacho dos senhores do universo. Dias destes, li, de Ryan Delarne, "The WHO's Monumental Power Grab is Still on the table."...

- Estais a gastar vosso inglês...

- Estou. Se sei...

- De quando é o artigo?

- De novembro do ano passado. Foi publicado, no Post Liberal News, dia quatorze.

- O que tal artigo tem de interessante?

- Fala do poder que a Organização Mundial da Saúde tem em mãos e o que almeja possuir. É uma coisa assustadora.

- Por que defende uma idéia que vai ao encontro da sua, você acredita que o tal de Ryan está certo?

- Não. É porque, no meu entender, a idéia que ele apresenta faz mais sentido do que as idéias concorrentes.

- Por quê?

- Ora, por que haveria de uma organização mundial, que é política, concentrar poder, poder político, para determinar políticas de saúde mundiais, nas suas mãos?! Que ninguém me diga que é para o bem da humanidade, por favor. Eu não nasci ontem. Quantos interesses estão em jogo?!

- Uma americana, lá nos Estados Unidos, a Taylor Greene... Qual é o primeiro nome dela?

- Marjorie.

- Vós referis à amiga do Trump?!

- Ela, mesmo. Loiraça para ninguém botar defeito. Ela disse, vi no Telegram, em começo de janeiro, que há congressistas na folha de pagamento da indústria farmacêutica.

- Ela disse com essas palavras?!

- Não. Ela falou em inglês.

- Paspalho!

- Pulguento!

- E digo uma coisa, de fazer cair o queixo do javali.

- Javali de novo?! Mude o animal.

- De fazer cair o queixo do hipopótamo.

- Assim está melhor.

- Pesquisem: fabrica-se armas biológicas a partir de deneá humano. É assim: os seres humanos, não importa se brasileiros, se mexicanos, se argentinos, se japoneses, se franceses, não importa, têm algo em comum: a humanidade. Todo ser humano é humano.

- Em outras palavras: todo sapiens é primo do macaco.

- Mas não são exatamente iguais.

- Dizem as más-línguas que alguns humanos descendem dos neanderthais.

- Há diferenças entre um esquimó e um congolês.

- E não são poucas, percebe-se só de olhar para eles.

- Então, o que alguns países estão fazendo? Roubando deneá.

- Quê?!

- Um país, criando uma arma biológica que mata só os inimigos...

- Preserva os prédios, as estátuas, os templos, mas mata pessoas. Quanta humanidade!

- A idéia até que é interessante.

- Onde vós lestes tal despautério?

- Li-lo...

- ... e Stitch, dois alienígenas muito legais.

- Li um artigo de Wendell Husebø... Não sei qual é a pronúncia do nome dela. Ou dele. Não sei se Wendell é nome de mulher, ou de homem. É o artigo, publicado, em algum dia de Novembro do ano passado, se não me falha a memória, no Breitbart, "Lawmakers to target CCP-Linked biotech firm accused of stealing DNA."

- E gastais vosso inglês.

- Há muito para se dizer do covid, e das epidemias, que, está a se ver, são armas de guerra, de guerra psicológica, antes de tudo.

- Neste ponto, concordo com você. Muita gente caiu em histeria nestes anos. Se bastava, como se dizia de início, respeitando-se a sabedoria dos nossos avós e bisavós, Sol, ar fresco, boa alimentação, água filtrada, limão e rapadura, para se matar o bichinho chinês, e disso todo mundo sabia, por que de uma hora para a outra abandonaram a sabedoria milenar dos nossos avós e bisavós, e adotaram o blablabla irracional? Medo. Medo. Nada mais do que medo.

- Vírus chinês?! É chinês, mesmo?! Dizem que veio de um morcego. De Gotham City, é o mais provável. Um morcego doido fugido do Asilo Arkham. Seu nome de batismo: Bruce Banner.

- Wayne, amigo. Wayne.

- A história do morcego que um chinês comeu sempre me pareceu uma furada.

- Não é o que meio mundo pensa.

- Eu só sei de uma coisa: usa-se do medo para dominar as pessoas. Usou-se, e abusou-se, do covid para aterrorizar as pessoas. É o que nos conta Frank Bergman em um de seus artigos, "Senator Johnson: 'Globalists' are using covid and climate 'fear' and 'control our lives'.", que li há poucos dias. Lembro-me do nome do autor e do título da matéria, mas do site não. Neste artigo, fala-se do Klaus Schwab, da fundação do Bill Gates, do Fórum Econômico Mundial e da Organização Mundial da Saúde, e do uso que se faz de coisas do outro mundo para aterrorizar as pessoas. Será o futuro apocalíptico, se não se seguir as diretrizes das organizações mundiais.

- Coisa de doido-de-pedra daqueles bem despirulitados, dodóis da cabeça.

- A coisa é pior do que se pensa. Pesquisa-se, em laboratórios, meios de fortalecer os vírus...

- Já ouvi falar de tal sandice. Se os vírus, sendo o que são, desgraçam a vida de meio mundo, por que querem que eles fiquem mais fortes?! Dizem que se deseja, ao torná-los mais fortes, e a eles expondo os humanos, ver se os humanos adquirem resistência para encarar os vírus, mais fortes do que os que há na Terra, vindos do espaço sideral a bordo do Oumuamua.

- Que bicho é esse?!

- Uma nave espacial alienígena que os lagartídeos de Lepidopterra, os lagartóides, lançaram, há milhares de anos-luz, em direção ao sistema solar. Dentre os seus tripulantes estão, além dos lagartóides, os reptilianos da Terra Oca da Constelação do Caranguejo da Quinta Dimensão Cimeriana do Multiverso Holístico, os parentes do Et Bilu e os snarks carrollianos da Zona Negativa.

- Que papo-cabeça!

- História de alienígena, alienante, aliena.

- Tenho de ir-me, camaradas. Antes, digo a vocês: li, do site, Clandestine's Newsletter, de janeiro deste ano, o artigo "Why gain of function is the greatest threat to humanity.", no qual se conta coisas de arregalar todos os olhos de Argos Panoptes.

- Não sei que bicho é esse, mas dado o nome deve ser um monstro grego.

- Querem nos impor um novo estilo de vida, o novo normal, que nada mais é do que uma vida desgraçada de triste.

- Se é. Já li a respeito. Nada tenha de seu, e seja feliz; e viva trancado na sua casa até o dia em que a indesejada das gentes vier buscar você, e ofereça o seu lindo bracinho para a milésima dose, e seja reeducado pelos nossos patrulheiros do mundo pós-pandêmico. Que inferno!

- Desse mundo 'tô fora.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 17/02/2024
Código do texto: T8001081
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