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FEVEREIRO DE 2024: UM CARNAVAL MARCADO PELA IGNORÂNCIA E INTOLERÂNCIA

 

A comunicação é, sem dúvida, o que nos diferencia dos outros animais

Muito embora, às vezes não sei se isto é [bem] uma “vantagem”!

E então, o que você “desperta” nos outros para que [estes] saiam de sua “escuridão”?

O que aos outros [você] “comunica”?

 

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“Quem não comunica se estrumbica”, ao que assim dizia o incrível Chacrinha

Ou seria melhor [para todos] que ”estrumbicássemos”?

Quem sabe!?

Sim, do neologismo criado pelo grande Abelardo Barbosa, que significa “se complicar”!

Embora, verdade seja dita que, dependendo da forma como se comunica,

eis qu’então muito mais ... “se complica”

 

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E agora eu pergunto:

O que nos estão “comunicando”?

O que estão colocando em nosso “HD”?

Ou será que [ele] está cheio de “vírus” ... dado ao que estão "nos formando"?

(Ou, melhor se diria, "nos deformando")

Pois é!

É preciso ter nele - em nosso "HD" - um “filtro”, a fim de “selecionar” os “arquivos”

 

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E então...

Seria por acaso que “ignorância” rima com “intolerância”?

Talvez não!

Bom, vou deixar de “blá blá blá” e irei direto ao ponto

 

A IGNORÂNCIA

 

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Pois bem, no decorrer deste texto tenho certeza de que o leitor me achará um verdadeiro "cético" a respeito do que muitos dizem (e acreditam) sobre o final dos tempos (ou o fim do mundo)

Mas eu digo que não duvido [de que o mundo irá acabar]

E quer saber a minha teoria?

Se alguém disser que o mundo está acabando eu concordo co'ele

É verdade, o mundo está acabando, sim

Desde o primeiro momento em que ele foi criado

O mundo está acabando desde o dia que ele teve início

O mundo está acabando como tudo o que [aqui] começa

Uma sinfonia está acabando desde sua primeira nota

Um livro está acabando a partir de sua primeira linha

Um ano está acabando a partir de seu primeiro dia

Uma vida está acabando desde o primeiro respiro

E assim, tudo começa a acabar a contar de seu início

Trata-se d'uma regra do tempo

E o mundo, é claro, não é nenhuma exceção

Ou melhor, não há exceção para esta regra

 

 

Oh! Se é uma coisa que eu não suporto é o que se refere a “discursos apocalípticos”

E também não tolero estes pregadores de mensagens pessimistas com suas sentenças e enunciados negativos e derrotistas

Algo que atualmente se vê em todos os espaços (físicos ou virtuais)

E foi, então, o que aconteceu em pleno desfile de carnaval (12 de fevereiro) quando o trio elétrico da Ivete Sangalo fazia o seu espetáculo em Salvador. E na arquibancada a conhecida Baby do Brasil resolve anunciar (em microfone) que o “apocalipse” está vindo (dando inclusive prazo). E nas palavras dela:

 "Todos atentos porque nós entramos em apocalipse. O arrebatamento tem tudo para acontecer entre 5 e 10 anos. Procure o Senhor enquanto é possível achá-lo"

Percebendo o olhar da Ivete [no que ela ouvia da Baby] seria como ler o que estaria escrito [em sua cara]: “Eu não estou acreditando que a Baby está dizendo isto”. E assim Ivete rebateu:

"Eu não vou deixar acontecer, porque não tem apocalipse certo quando a gente maceta ele".

E a partir daí todos já sabem “no que deu”

 

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Meu amigo, permita-me fazer-lhe algumas perguntas:

- Você tem medo do “apocalipse”?

Se a resposta for “sim”, por quê?

Qual o seu parecer sobre “apocalipse”?

Estimado leitor, quando não se sabe a respeito de algo o que se tem é apenas uma “ideia”

Sim, uma “ideia” pessoal ou [muitas vezes] coletiva

Pessoal se foi por si próprio indagada

Coletiva caso se tratar de um “credo popular”

E aqui a “ideia” [sobre o apocalipse] só diz respeito ao “fim do mundo”

ou “final dos tempos”

 

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Oh! Interessante como a “ideia do apocalipse” é algo que de tempos em tempos aparece, seja a partir d’alguma seita religiosa, ou mesmo d’algum boato (que, diga-se de passagem, rapidamente se espalha)

Embora, na maioria das vezes, é mais disseminada ... por “grupos evangélicos”

E, sem dúvida, a ser um discurso nascido em função da “teologia do medo”

 

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Pois bem, basta haver uma guerra em alguma parte do mundo e já se escuta: “é um sinal do fim dos tempos e do fim do mundo”, ou “é a última guerra no mundo”, ou coisas deste tipo

E o mesmo se diz quando surge uma catástrofe, uma tragédia em grande escala, ou mesmo uma pandemia, onde nada muda na forma da linguagem propagada

Ao que, em razão de tais eventos, muitos já vem com aquelas conhecidas palavras: Isto foi escrito na Bíblia, etc.

Meu prezado, todos os dias na liturgia judaica (dos serviços oracionais, tanto matinais quanto vespertinos) é lido: Não tema o terror súbito e a destruição dos iníquos, quando esta vier. ...”

 

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A se saber que isto é ensinado pelos judeus, enquanto para muitos que se intitulam cristãos o que se procura transmitir e, sobretudo, se espalhar, é uma mensagem que provoque medo e terror. Ou seja, um discurso que gere pânico. Algo que como antes disse, se escuta em igrejas evangélicas ou em muitas seitas.

A própria Baby do Brasil diz ter sido "abduzida" por ETs, tais como tantos esquizofrênicos também já disseram o mesmo

Ou que viram Jesus, Deus, anjos

E aqui acabo de me lembrar (quando trabalhava com doentes mentais) a psicose de um paciente, o qual acreditava que era Jesus Cristo

 

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Bem, definitivamente eu não “engulo” tais bobagens

Sim, não tenho nenhum medo do apocalipse

Até porque eu entendo o “livro do Apocalipse” como uma mensagem de esperança e não como um discurso a respeito do fim do mundo

 

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Chega a ser irritante quando alguém de mim se aproxima com este “papo de sinais do final dos tempos”

E confesso que não tenho nenhuma paciência com este tipo de gente. Prefiro a companhia dos "inteligentes"

 

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Mas, sem querer levar pânico ao leitor, há uma estimativa (segundo a Ciência e seus cálculos) que daqui a 250 milhões de anos a humanidade estará completamente extinta. Sendo assim, salve-se quem puder!!!

 

A INTOLERÂNCIA

 

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Meu amigo, você já imaginou visitar a Bahia e não ver nenhuma representação de sua “cultura afro”? Seria, sem dúvida, como a se sentir que estivesse em outro lugar (que não seja a Bahia). Ou talvez se sentisse como quem nem saiu de seu estado ou país.

Sim, nada de “axé”, nada de candomblé, terreiros de macumba, nenhuma baiana com seus trajes brancos, nada de capoeira, etc. Já imaginou? Deus me livre!

Pois bem, não irei aqui me estender no assunto, mas a verdade é que tal expressão cultural já foi vítima de várias formas de violência (nascidas em função de “intolerância”). A Igreja, por exemplo, obrigou muitos negros a uma conversão forçada ao catolicismo, sob ameaça de duras penas caso negassem. Aproveito aqui para dizer que também o mesmo aconteceu com muitos judeus que estavam no Brasil, os quais tiveram que mudar inclusive de nomes, além de, é claro, seus costumes.

 

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Bom, aqui também não pretendo me alongar, ao que igualmente irei aonde quero focar no que houve recentemente.

E assim foi...

Por esses dias a cantora Claudia Leitte foi motivo de controvérsia em função de uma letra de suas músicas – mais precisamente a música “Caranguejo” (a qual cantou durante um show), onde ela trocou a palavra “Yemanjá’ por “Yeshuá” (que seria o nome “Jesus” em hebraico)

 

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Na verdade, ela quis confirmar, a partir da devida alteração, a sua adesão à denominação evangélica (cristã neopentecostal), atitudes muito comuns de quem se adere a uma nova denominação religiosa, algo muito comum principalmente entre os evangélicos.

E a letra original é:

Maré tá cheia/

Espera esvaziar/

Joga flores no mar/

Saudando a rainha Iemanjá”.

Sendo que na substituição ficou:

"Só louvo meu rei Yeshuá”

 

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Ah! E no meio de toda essa bagunça eis que entra em cena a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, a dar um ponto de apoio para Claudia Leitte numa rede social, ainda que não tenha colocando nenhuma legenda

Meu querido, quer saber a minha opinião: 

Tudo bem que a música é dela, e ela tem o direito de fazer o que quiser, mas não acho que ficou legal a referida troca de nomes. Na verdade, achei até ridículo. Contudo, quem sou eu para julgar, é somente meu ponto de vista [pessoal]. Bom, duvido muito que Jesus tenha gostado do que ela fez, principalmente se o motivo partiu de “intolerância religiosa”.

Mas, como cada um tem a sua fé, eu deixo pra lá (até porque sou um “agnóstico assumido”), e não fico brigando por causa dessas bobagens.

Aproveito aqui para dizer que “Jesus” se diz “Yeshua” não tendo acento agudo no “a”, e a letra tônica (em sua fonética) é “u”.

E, para mostrar que eu não sou intolerante com ninguém, deixo aqui minha mensagem: Que vivam os orixás da Bahia (de todos os santos). Façamos [a eles] nossas oferendas . E sem "Calipsefobia". Sim, que ninguém tenha medo do apocalipse

 

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É isso aí! Foi, infelizmente, um carnaval marcado por ignorância e intolerância!

 

19 de fevereiro de 2024

 

IMAGENS: INTERNET

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

FEVEREIRO DE 2024: UM CARNAVAL MARCADO PELA IGNORÂNCIA E INTOLERÂNCIA

 

A comunicação é, sem dúvida, o que nos diferencia dos outros animais

Muito embora, às vezes não sei se isto é [bem] uma “vantagem”!

E então, o que você “desperta” nos outros para que [estes] saiam de sua “escuridão”?

O que aos outros [você] “comunica”?

 

“Quem não comunica se estrumbica”, ao que assim dizia o incrível Chacrinha

Ou seria melhor [para todos] que ”estrumbicássemos”?

Quem sabe!?

Sim, do neologismo criado pelo grande Abelardo Barbosa, que significa “se complicar”!

Embora, verdade seja dita que, dependendo da forma como se comunica,

eis qu’então muito mais ... “se complica”

 

E agora eu pergunto:

O que nos estão “comunicando”?

O que estão colocando em nosso “HD”?

Ou será que [ele] está cheio de “vírus” ... dado ao que estão "nos formando"?

(Ou, melhor se diria, "nos deformando")

Pois é!

É preciso ter nele - em nosso "HD" - um “filtro”, a fim de “selecionar” os “arquivos”

 

E então...

Seria por acaso que “ignorância” rima com “intolerância”?

Talvez não!

Bom, vou deixar de “blá blá blá” e irei direto ao ponto

 

A IGNORÂNCIA

 

Pois bem, no decorrer deste texto tenho certeza de que o leitor me achará um verdadeiro "cético" a respeito do que muitos dizem (e acreditam) sobre o final dos tempos (ou o fim do mundo)

Mas eu digo que não duvido [de que o mundo irá acabar]

E quer saber a minha teoria?

Se alguém disser que o mundo está acabando eu concordo co'ele

É verdade, o mundo está acabando, sim

Desde o primeiro momento em que ele foi criado

O mundo está acabando desde o dia que ele teve início

O mundo está acabando como tudo o que [aqui] começa

Uma sinfonia está acabando desde sua primeira nota

Um livro está acabando a partir de sua primeira linha

Um ano está acabando a partir de seu primeiro dia

Uma vida está acabando desde o primeiro respiro

E assim, tudo começa a acabar a contar de seu início

Trata-se d'uma regra do tempo

E o mundo, é claro, não é nenhuma exceção

Ou melhor, não há exceção para esta regra

 

Oh! Se é uma coisa que eu não suporto é o que se refere a “discursos apocalípticos”

E também não tolero estes pregadores de mensagens pessimistas com suas sentenças e enunciados negativos e derrotistas

Algo que atualmente se vê em todos os espaços (físicos ou virtuais)

E foi, então, o que aconteceu em pleno desfile de carnaval (12 de fevereiro) quando o trio elétrico da Ivete Sangalo fazia o seu espetáculo em Salvador. E na arquibancada a conhecida Baby do Brasil resolve anunciar (em microfone) que o “apocalipse” está vindo (dando inclusive prazo). E nas palavras dela:

 "Todos atentos porque nós entramos em apocalipse. O arrebatamento tem tudo para acontecer entre 5 e 10 anos. Procure o Senhor enquanto é possível achá-lo"

Percebendo o olhar da Ivete [no que ela ouvia da Baby] seria como ler o que estaria escrito [em sua cara]: “Eu não estou acreditando que a Baby está dizendo isto”. E assim Ivete rebateu:

"Eu não vou deixar acontecer, porque não tem apocalipse certo quando a gente maceta ele".

E a partir daí todos já sabem “no que deu”

 

Meu amigo, permita-me fazer-lhe algumas perguntas:

- Você tem medo do “apocalipse”?

Se a resposta for “sim”, por quê?

Qual o seu parecer sobre “apocalipse”?

Estimado leitor, quando não se sabe a respeito de algo o que se tem é apenas uma “ideia”

Sim, uma “ideia” pessoal ou [muitas vezes] coletiva

Pessoal se foi por si próprio indagada

Coletiva caso se tratar de um “credo popular”

E aqui a “ideia” [sobre o apocalipse] só diz respeito ao “fim do mundo”

ou “final dos tempos”

 

Oh! Interessante como a “ideia do apocalipse” é algo que de tempos em tempos aparece, seja a partir d’alguma seita religiosa, ou mesmo d’algum boato (que, diga-se de passagem, rapidamente se espalha)

Embora, na maioria das vezes, é mais disseminada ... por “grupos evangélicos”

E, sem dúvida, a ser um discurso nascido em função da “teologia do medo”

 

Pois bem, basta haver uma guerra em alguma parte do mundo e já se escuta: “é um sinal do fim dos tempos e do fim do mundo”, ou “é a última guerra no mundo”, ou coisas deste tipo

E o mesmo se diz quando surge uma catástrofe, uma tragédia em grande escala, ou mesmo uma pandemia, onde nada muda na forma da linguagem propagada

Ao que, em razão de tais eventos, muitos já vem com aquelas conhecidas palavras: Isto foi escrito na Bíblia, etc.

Meu prezado, todos os dias na liturgia judaica (dos serviços oracionais, tanto matinais quanto vespertinos) é lido: Não tema o terror súbito e a destruição dos iníquos, quando esta vier. ...”

 

A se saber que isto é ensinado pelos judeus, enquanto para muitos que se intitulam cristãos o que se procura transmitir e, sobretudo, se espalhar, é uma mensagem que provoque medo e terror. Ou seja, um discurso que gere pânico. Algo que como antes disse, se escuta em igrejas evangélicas ou em muitas seitas.

A própria Baby do Brasil diz ter sido "abduzida" por ETs, tais como tantos esquizofrênicos também já disseram o mesmo

Ou que viram Jesus, Deus, anjos

E aqui acabo de me lembrar (quando trabalhava com doentes mentais) a psicose de um paciente, o qual acreditava que era Jesus Cristo

 

Bem, definitivamente eu não “engulo” tais bobagens

Sim, não tenho nenhum medo do apocalipse

Até porque eu entendo o “livro do Apocalipse” como uma mensagem de esperança e não como um discurso a respeito do fim do mundo

 

Chega a ser irritante quando alguém de mim se aproxima com este “papo de sinais do final dos tempos”

E confesso que não tenho nenhuma paciência com este tipo de gente. Prefiro a companhia dos "inteligentes"

 

Mas, sem querer levar pânico ao leitor, há uma estimativa (segundo a Ciência e seus cálculos) que daqui a 250 milhões de anos a humanidade estará completamente extinta. Sendo assim, salve-se quem puder!!!

 

A INTOLERÂNCIA

 

Meu amigo, você já imaginou visitar a Bahia e não ver nenhuma representação de sua “cultura afro”? Seria, sem dúvida, como a se sentir que estivesse em outro lugar (que não seja a Bahia). Ou talvez se sentisse como quem nem saiu de seu estado ou país.

Sim, nada de “axé”, nada de candomblé, terreiros de macumba, nenhuma baiana com seus trajes brancos, nada de capoeira, etc. Já imaginou? Deus me livre!

Pois bem, não irei aqui me estender no assunto, mas a verdade é que tal expressão cultural já foi vítima de várias formas de violência (nascidas em função de “intolerância”). A Igreja, por exemplo, obrigou muitos negros a uma conversão forçada ao catolicismo, sob ameaça de duras penas caso negassem. Aproveito aqui para dizer que também o mesmo aconteceu com muitos judeus que estavam no Brasil, os quais tiveram que mudar inclusive de nomes, além de, é claro, seus costumes.

 

Bom, aqui também não pretendo me alongar, ao que igualmente irei aonde quero focar no que houve recentemente.

E assim foi...

Por esses dias a cantora Claudia Leitte foi motivo de controvérsia em função de uma letra de suas músicas – mais precisamente a música “Caranguejo” (a qual cantou durante um show), onde ela trocou a palavra “Yemanjá’ por “Yeshuá” (que seria o nome “Jesus” em hebraico)

 

Na verdade, ela quis confirmar, a partir da devida alteração, a sua adesão à denominação evangélica (cristã neopentecostal), atitudes muito comuns de quem se adere a uma nova denominação religiosa, algo muito comum principalmente entre os evangélicos.

E a letra original é:

Maré tá cheia/

Espera esvaziar/

Joga flores no mar/

Saudando a rainha Iemanjá”.

Sendo que na substituição ficou:

"Só louvo meu rei Yeshuá”

 

Ah! E no meio de toda essa bagunça eis que entra em cena a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, a dar um ponto de apoio para Claudia Leitte numa rede social, ainda que não tenha colocando nenhuma legenda

Meu querido, quer saber a minha opinião: 

Tudo bem que a música é dela, e ela tem o direito de fazer o que quiser, mas não acho que ficou legal a referida troca de nomes. Na verdade, achei até ridículo. Contudo, quem sou eu para julgar, é somente meu ponto de vista [pessoal]. Bom, duvido muito que Jesus tenha gostado do que ela fez, principalmente se o motivo partiu de “intolerância religiosa”.

Mas, como cada um tem a sua fé, eu deixo pra lá (até porque sou um “agnóstico assumido”), e não fico brigando por causa dessas bobagens.

Aproveito aqui para dizer que “Jesus” se diz “Yeshua” não tendo acento agudo no “a”, e a letra tônica (em sua fonética) é “u”.

E, para mostrar que eu não sou intolerante com ninguém, deixo aqui minha mensagem: Que vivam os orixás da Bahia (de todos os santos). Façamos [a eles] nossas oferendas . E sem "Calipsefobia". Sim, que ninguém tenha medo do apocalipse

 

É isso aí! Foi, infelizmente, um carnaval marcado por ignorância e intolerância!

 

19 de fevereiro de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 19/02/2024
Reeditado em 20/02/2024
Código do texto: T8002227
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