Tudo indica que o nosso ex-Presidente foi eleito por um Plano da CIA
No caso, ele não foi eleito, mas levado a ser eleito por um programa – Plano Atlanta – idealizado pelo EUA/CIA Republicana. Abrangente às Américas Central e do Sul, mas tendo suas especificidades por países ou regiões.
Por conseguinte, tal programa chegou ao Brasil sob o nome específico de Golpe Suave.
Suave para diferir do Golpe Condor do Regime Militar anterior.
Aquele Regime militar se caracterizou por militares da ativa e sem eleição popular; já o Golpe Suave, por militares da Reserva e por eleição. Uma espécie de “Regime Militar Democrático” e tendo, como função precípua, além da política, atenuar as arestas, ou resíduos, deixados pelo regime anterior. Este é o “lado bom” da coisa, pois a AMAN é considerada uma das melhores escolas militares do mundo. Todavia se insiste bater na tecla de “regime de anterioridade” em detrimento da nossa Força Armada vigente, via escolas militares. O lado ruim da coisa é que todo programa tem sua imprevisibilidade, principalmente se estiver imbuído de causas políticas.
No caso do Golpe Suave, tudo leva a crer que a CIA Republicana usou a computação para chegar ao candidato da Direita que mais se adequasse – unitariamente – à causa.
Exemplo: militar/exército/capitão/reserva/político/ Brasília/nome bíblico/etc.
Como convencer o eleitor votar por um determinado plano?
No caso foi usado a genética ou gene, tendo como principal unidade de medida de campanha o meme ou memética. O milímetro está para o metro, assim como o meme está para a genética. Sendo o meme, neste caso especifico político, usado como unidade básica de medida de assimilação genética da mente do eleitor para uma determinada mensagem ou propaganda.
O uso da “cartilha gay”, à época, é um exemplo típico. Tal gene consta no locus Dxs 1108 e de código xq28. Conhecido como gene gay e sendo o responsável pela orientação sexual masculina.
Tal propaganda da famigerada “Cartilha Gay” mexeu com o “gene egoísta” dos adultos, que os fez acorrerem às urnas para que seus respectivos jovens não se tronassem gay via MEC. Absurdo!
Quanto aos jovens, a figura de um “capitão armado” lhes ativou o “gene altruísta”, que os fez acorrerem às urnas para ajudarem a seu novo “tipo” de herói (Capitão América, Capitão Marvel, etc., constante na “revista em quadrinhos” do visor net) vencer as eleições.
Quanto aos religiosos, o próprio nome Messias já define tudo... talvez a influência destes tenha sido pelo gene SKY... quem sabe?
Até onde EUA/CIA "pisou na jaca", nisso tudo?
Nas décadas 60-70 o EUA/CIA esteve com a bola toda no que se refere às suas investidas na América Latina. Principalmente no fadado Cone Sul.
Vários fatores cooperavam para isto, todavia o principal deles foi o de se evitar que alguns dos países latinos americanos se tornassem uma “nova Cuba”.
Daí o EUA/CIA tentar voltar à carga Na América Latina.
No caso do Brasil, buscando fazer uma espécie de “reedição moderada” daqueles tempos nebulosos.
Somente que os tempos mudaram.
Naqueles tempos era mais fácil oprimir e manipular os meios de comunicação. Porém depois, com o advento da net, dos wikileaks, dos intercepts, etc. termina o EUA/CIA vindo "pisar na jaca" em plena “república das bananas”.
Pois é! Nestes tempos, onde as gentes “se ligam” online e abertamente, não há mais lugar para agentes... muito menos secretos... Até a própria Rússia, há muito, já “desistiu” de sua famosa KGB...
É quando “o outro lado” responde buscando fazer uma ”Segunda Faixa de Gaza” entre a OTAN e a Ásia.
Não se faz mais EUA/CIA como antigamente. Nestes moldes, é claro.
De qualquer modo tais eventos já podem ser vistos como fim do Holoceno e início Antropoceno. Seguidos dos Antropoluaceno e Antropomarteceno.
Porém esta é outra história...