O mais terrível momento para Sailor Moon, quando suas amigas, cujas mentes foram pervertidas pelo poder do Mal, a atacam todas ao mesmo tempo. Reparem na cratera aberta no chão, tão violento foi o ataque.

 

A terrível decisão de Sailor Moon

 

De um filme de Sailor Moon ainda inédito no Brasil, esta pequena vinheta de menos de dois minutos, no youtube, mostra até que ponto vai a grandeza moral da personagem de Naoko Takeushi e seu sofrimento ao cumprir a missão transcendental que ela carrega, de proteger a Terra e a humanidade e combater o Mal em estado puro. A sequência mostra o que acontece quando as oito "sailors" do Sistema Solar, amigas e aliadas da Princesa da Lua, têm as suas sementes estelares (suas almas) corrompidas por Galáxia, a Sailor da Destruição, que invadiu a Terra com seu séquito maligno. Num movimento sincronizado as oito cercam e atacam Sailor Moon. Clique abaixo para ver o que acontece.

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=8VwjfAQl2pw

 

Ela não teve escolha. A alternativa para Sailor Moon seria desistir de lutar, deixar que a Terra fosse dominada pelo poder das trevas. E isso ela não podia consentir. 

A cena acima é emblemática: tendo resistido (como somente ela poderia resistir) ao ataque conjunto de oito "sailors" e invocado todos os seus poderes (em sua transformação mais avançada Sailor Moon torna-se um anjo, com grandes asas emplumadas) a Princesa da Lua volatiliza as suas amigas, reduzindo-as a suas sementes estelares (suas almas) que porém fogem acompanhando o Tuxedo Mask, que viu a inutilidade de lutar com Sailor Moon. Aparentemente a cena passa-se numa catedral ou algum templo religioso.

Sailor Moon, criada no Japão em 1991 por Naoko Takeuchi. É a mais místicas de todas as super-heroínas. 

Nesta dramática história pinçada na vinheta, sabemos que Sailor Moon não desistiu de suas amigas e lutará para recuperar e purificar as sementes estelares e trazer de volta as "sailors", além de purificar o Tuxedo Mask para depois comandar a batalha final contra Galáxia e seu exército.

Reparem que sua expressão pode exprimir dor e angústia, mas nunca ódio.