E ser e ser ela ser ela

Ser ela como serena doce e bela e a mãe dessa doce menina ficou nove meses a esperando no ventre. E nasceu com três quilos e quatrocentas gramas e tinha cinquenta centímetros de tamanho e mamaram nos lindos seios maternos por exatos três anos. E tinha uma tez morena e olhos castanhos escuros e cabelos escuros lindos e com bochechas rosa lindas. E começou a vida como a maior parte das crianças que as meninas brincam de boneca e casinha e sonham com um amor lindo ao longo da vida. E ela com quatro anos passaram a desenhar pequenos desenhos lindos e benfazejos e primeiramente fazia desenhos de rostos e depois corpos lindos de reluzentes. Com sete anos já fazia quadros com retratos de paisagens e quadros enormes e de coração enorme ela se dedicava por instância. E por coração grande e enorme ela com dez anos já tinham quase mil desenhos feitos e não vendera nenhum no momento; e o pai dela somente venderia seus desenhos depois dela completar dezoito anos e quando ela tivesse posse do que desenhasse e fizesse em suas mãos. E foi assim. E quando fez dezoito anos já tinha abarrotada uma vasta coleção de que colecionava quatro mil e quinhentos quadros desde simples rabiscos os mais sofisticados seres. E como o sentido lindo ela passou na faculdade de desenho artístico e fez por quatro anos com doçura e felicidade essa linda felicidade. E com o dinheiro que ela recebeu dos quadros vendidos pagou e guardou o resto do que recebeu pelo resto de sua qualidade e talento se ser. Bastando que ela não quisesse se casar e se assim apaixonou-se somente pela arte de desenhar e mais nada, além disso. E com vinte e dois anos ela se formou na faculdade e montou uma própria galeria de desenhos particulares e contou com uma tabuleta de vários clientes que começaram a pedir que comprassem que as obras dela e vendia por um preço alto e exorbitante e todos pagavam esse preço. Vastas coisas que o sucesso dela se fez por todas as cidades de norte e sul e foi convidada a ir a programas de televisão e ia com o maior prazer. E se achegou nela uma grande vontade, adotar um animal para as horas de solidão, pois pelo fato de ter decididos não ter nenhum homem ela compensou isso adotando um cachorrinho e deu o nome de Presságio e este animal viveu por vinte e dois anos e quando estava meio velhinho o fez cruzar e deu a luz dois filhotes e de nomes Princesa e Amarante. E o Presságio morreu e tomaram conta de seu lugar os dois lindos filhotes. E ela como tinha a parte da manhã de folga começou a exercer uma arte que não tinha domínio que foi a escrita. Começou escrevendo poesias e sonetos e depois veio romances e crônicas e foi tudo conforme ela previa. E aos poucos ela foi deixando a carreira de pintora e somente fazia três quadros por semana e depois passou a ser um por semana e depois dois por mês. E depois descobriu que o seu maior talento depois da arte de desenhar era a da escrita. E seu primeiro livro publicou trezentas de cinquenta páginas de foram todos de sonetos. E compraram seiscentos exemplares e muitos pediram bis. E então e isso incentivou ela a ainda mais escrever e pela internet ela procurava coisas que a estimulassem a escrever e mostrar seus talentos valorosos. E com, trinta anos ela publicou seu segundo livro e foram dez mil exemplares vendidos. E ela foi escrevendo e inventando e histórias uma após a outra de corações dadivosos. Ela se sentia como uma princesa como se fosse coroada sem coroa de rainha. E com sentimento que o norte que estacionaria que sua manhã que ela nostalgia que o sucesso que o amor dela por Deus era grande e infinitesimal. E cada sereno que o sideral espaço que ela se divagava que o derivava que o amor dela por Deus em primeiro e pelos dois pais em segundo sofria sua alma em partes iguais. E como serena fê-la bela face que o amor dela por Deus e norteava por um passo amoroso que o sentido que o assíduo que o feliz que o coração dela se faz por poentes diversos. E ela gostava de ser resiliente que o coração se aviltava de passos superiores que o norte e o superior passo que ela distava venderam todos seus desenhos e guardou a cópia original de cada livro que vendeu. E ela alcançou os sessenta anos e conseguiu alcançar o prêmio maior de literatura brasileira e viveu bastante para contar muitas histórias. E seu pai vinha lhe visitar e a mãe trazia a ela um doce que sempre gostava que fosse bolo de fubá e o pai cantava uma música que a filha sempre gostava de ouvir no violão. E com sentido que o pressentido que o amor dela por eles dois foi eterno. E o pai dessa doce mulher foi experto e benfazejo e viveu ele até os cento e vinte e dois e a doce mãe viveu até os cento e vinte e três. E como não tivera mais irmãos e sendo ela filha única ela foi à herdeira única daquela casa enorme e viveu com grande harmonia e amor sereno. Com sentidos amorosos e ternos os sentimentos que o amor e que o dar e o crivar que o amor e a dor que ela passou não quiseram ter namorados nem maridos, pois achava que sendo casta iria ao céu por não ter se entregado a nenhum homem. E com sentimento austero que o ser e amor e que cada somente ser que o homem que mais amou ela foi o pai e que este a respeitava demais e sempre quis o bem da suma filha. E com nostálgico amor e perdoador querer ela queria ser livre e sempre fazer o bem. E a boa convivência com as primas e os primos era algo salientar e como o amor dela por todos era puro e enorme. Com sentimento que a terra que ela pensava que o amor dela por Jesus era ser santa e querida por serenos certos e quistos. Como o ardor que o reto e o correto que o sereno que o crer e poder de que a origem de que o sucessivo passo de hortes e cortes que seus desenhos faziam a escrita desabrochou num ênfase de moradas de versos que inebriavam os bons corações que apaixonavam suas escritas. Sermos todos os crescentes que os coerentes que o nosso passo sideral que o ser e humano que passível que o nosso ser mais ferido e fértil e ser que o der e o crível que o poente que temos e viver se chama de amor poente. E cada hora que o somente que o natural ela deixou nossos corações cativos e nos deixou saudades quando deixou essa vida com cento de vinte e quatro anos e no seu túmulo se inscreveu a seguinte frase em bronze e ouro em sua lápide: foi desenhista e escritora mais sua alma descansa hoje na eternidade de um amor eterno em Deus e com ela se faz paz e energia que se dá em fé. E ela foi sepultada num túmulo que somente as pessoas mais importantes numa vida e em vida recebem de uma sociedade o destino mais fiel de um coração que agrasse. Felicidades cara desenhista e escritora e que seu coração não seja esquecido jamais por nós. Descanse em uma santa e doce paz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/04/2024
Código do texto: T8032870
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