FUNDO DO POÇO

Sexta-feira, 5 de Abril de 2024.

Já há algum tempo que firmei uma ideia de uma pseudo inteligência humana. Mesmo que exista a insistência dessa raça considerar-se assim. Oras, do que se observa nesse nosso cotidiano, as práticas humanas não podem se enquadrar nesse ponto. São muitas mazelas. E cada uma maior que a outra.

Também elaborei uma possível possibilidade de alguém criar uma máquina do tempo que proporcionasse o humano transportar-se através dos tempos. Para trás, naturalmente. Porque se for para a frente muitos acabarão descobrindo que não alcançaram tanto tempo adiante.

Então, de tudo o que observamos nesses tempos presentes, alguém conseguisse a chance de se transportar do século passado para os atuais dias, e se esse alguém conseguisse sobrevier algum tempo dentro desse nível horrível em que vivemos, e aqui se aborda a respeita das poluições às quais nos submetemos, ele tomaria um choque ao extremo. Principalmente no aspecto moral da vida.

Tudo hoje em dia não passa nem perto de outrora. Há um absurdo em tudo o que está aí. E se a decência e a moralidade eram observadas com apuro naqueles velhos e bons tempos, hoje nada disso anda existindo mais.

Os homens públicos atuais só possuem a fachada da decência. São corruptos, desonestos, inconsequentes e irresponsáveis. Não obedecem as leis e nem respeitam a população e a cidadania plena.

Sendo assim, não há nem a quem recorrer. Tudo é tão simples assim! Mas a população também não fica isenta dessas mazelas. Porque ela acaba seguindo aqueles. E faz tudo igualzinho. Sem tirar nem por.

Difícil mesmo é explicar, e entender, como se consegue viver num âmbito assim? Quem quiser, puder ou souber, que explique.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 05/04/2024
Código do texto: T8035217
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