Ser e ela e ela e ser

Ser e ela foram uma linda gravidez de nove meses e teve um nascimento de três quilos e trezentas gramas e mamou dois anos no seio materno e tinha cinquenta centímetros. E tinha a tez morena e com olhos castanhos esverdeados e com bochechas felizes e lábios crescentes e cabelos negros lindíssimos. E deixou as fraldas com nove meses e foi crescendo com graça e saber. E usava um vestido diferente a cada dois dias e sempre pedia a mãe para contá-la uma história de livro ou ouvir uma música de seu rádio predileto. E ela foi crescendo e se divertindo com tudo e todas as pessoas e se interessava pelas palavras da Bíblia e falava que quando adulta queria ser professora de ensino religioso e assim foi quando adulta. E pediu ao pai que ensinasse a ela sobre a Bíblia e foi desde os um anos e foi até os dezoito quando entrou para a tão sonhada faculdade. E começou seus estudos e com vinte e dois anos se formou na tão sonhada faculdade. E foi contratada para dar aulas de ensino religioso numa escola de ensino fundamental da uma série até a nona série e dava aulas das sete até às três da tarde na escola e assim também era muito feliz. E declarava a seus alunos todo o dia que os via um salmo da Bíblia e eles se espantavam na inteligência da mestra. E com o sentido mais lúgubre e entendido que ela sentia era que não devia ter um homem em sua vida, pois nasceu casta e deveria morrer casta também. Bastava então que ela queria ser doutora em ensino religioso e das cinco da tarde até às onze da noite ela estudava na faculdade o mestrado e depois fez o doutorado em ensino religioso e foi muito feliz lá. Com sinestesia que o coração dela batia e rebatia a diástole e sístole dela era cem por cento lindas. Vasta linda intercadência que o coração dela era cordial e puro e doce e que nenhum homem tomara conta de seu coração e era uma mulher morena de um metro e setenta de altura, com cinquenta e quatro quilos e tinha um corpo magnifico de modelo. E muitas amigas falavam a ela que devia ser namorada de alguém e ser entregar a algum homem e ela relutava em dizer não. E tinha ela dois irmãos um de trinta e outro de quarenta e ela tinha somente vinte e quatro anos e mais nada hoje. Feliz era ela que não tinha de dar satisfações serenas e retas que o condicionamento que o sucesso dela com o coração de Deus habitavam com o sereno-o haver e crer. Desde que o crescente amor dela era por animais e tinha um cachorrinho chamado de Altair e era lindo e de viver e esse bicho viveu até os vinte e dois. E com o coração mais reto ela comprou uma casa para ela e os dois pais viverem, pois a antiga casa onde viviam era alugada. E os dois irmãos já tinham como morar e sobrou somente ela e os dois pais na antiga casa. E a casa era linda e tinha quatro quartos e três vagas de carro de garagem. E ela montou uma biblioteca de que se orgulhara, pois tinha sete mil livros ela. E o pai comprou um carro popular e a mãe comprou uma motocicleta a ela usar e a filha comprou um carro seminovo que tinha muito orgulho. E o cachorrinho fazia companhia aos três. E a filha gostava de tocar flauta e teclado e era a mais experta dos três. E depois de passados cinco anos com trinta e um ela passou a escrever livros de educação religiosa e poesias de ensino religioso e foi nota dez nessa área. Com serena magistratura que tinha dentro de seu coração ela sentia o coração debater dentro dela dando-lhe novas ideias e sentimentos novos. Até que deu uma nova ideia na mente dela quando foi numa missa de quarta feira e viu um rapaz bonito e experto. Os dois começaram a conversar e marcaram um encontro sem compromisso. E ele levou para ela um ramalhete de flores e rosas brancas e vermelhas e uma caixa de bombons e foi lindo esse gesto e do nada ela avançou e lhe lascou um grande beijo na face e depois outro na boca. E se entreolharam e se beijaram vorazmente e ficaram se olhando e se apaixonando literalmente um casal lindo e benfazejo. E foi um namoro que duraram dez meses e depois veio um noivado que duraram três anos mais ela se entregou a ele somente depois de ocorrido isso. E se casaram e ela tinha trinto depois de casada engravidou e em nove meses teve um lindo menino e depois veio uma linda menina. E hoje o menino tem nove e a menina tem cinco. E com o amor duradouro que tiveram que o sentimento que o sucesso dela como professora que o aumento que ela ganhou do salário ajudou muito na criação dos filhos lindos. O marido dela era professor de matemática e também e de ensino religioso e os dois eram tementes a Deus por assim também. Certas que o coração que nosso que o sentido que o perdão e o corajoso amor deles dois eram mais forte que a toda fortaleza de sentimentos ruins. Concernentes que o alabastro que o baluarte que o coração que o nosso ser humano se abate que o ser que crescer que o crescente que o passe o asse que o passo e o aço que o amor duradouro. Assíduo que as passarelas de um amor vindouro que o sentimento que o gargarejo que o continente que o horizonte que o feliz a o coração que o passo e que o reto e o correto que o hoje e o amanhã se edificam que o longe e o perto se darem e faz e perfaz. Desde que o ido e o compromisso que o devido amor dela por Deus era ser religiosa e devota de Nossa Senhora. E ela agora ia às missas de segunda até domingo e não parava jamais e era ministra da eucaristia e leitora excelentes também. Como o sentimento que o sucesso que o povo falava bem e também mal dela ela falava que era disparate de um povo sem Deus na alma e no coração por também. E o padre da paróquia quis abrir uma escolinha para crianças carentes e dentre as matérias tinha também o ensino religioso e então ela aceitou de primeira. E se aposentou das salas de aula aos setenta e nove e depois disso passou a dar aulas de graça e nada queria em troca apenas um sorriso e um agradecimento sereno e doce e reto. E ela e o marido davam aulas juntos e ele nas horas de folga jogava xadrez com o filho enquanto ela nas horas de folga fazia palavras cruzadas com a filha. E a nossa professora viveu e conseguiu atingir até os cento e vinte anos de idade e seu marido viveu dois anos a mais que a linda esposa. E os dois filhos e sendo mais linda ainda a filha viveu até os cento e se quinze e o filho viveu até os cento e dezessete. E se inscreveu no túmulo da professora o seguinte texto: foi professora e amiga e poeta e como ela não existiu melhor no reino dos homens e agora ela estão no reino dos céus. E agora essa doce guerreira que existiu se vai e esvai de coração e oblação e que o movimento que o crescer que o ser e o merecer e se humana que o nortear que o ver e estar que o basta ser comparece ser e o amor como um mar e maresias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/04/2024
Código do texto: T8036272
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