Ser ela ser ela ser

Ser ela como ser e foi uma gravidez linda de nove meses e um parto cesáreo e tinha cinquenta centímetros de tamanho. E mamou no seio materno por três anos e tinha a tez morena e olhos castanhos escuros e bochechas lindas e lábios belos e dentinhos belíssimos e cabelos lindos e começou a usar vestidinhos no segundo dia após nascimento. E ela era apaixonada por comer de tudo um pouco mais a comida era saudável e de que a mãe sempre supervisionava tudo o que ela fazia e comia. E a filha linda e contente brincava com as mãos e tinha os famosos chocalhos e outros brinquedos infantis típicos de sua idade e ela era apaixonada por chupetas e as largou depois do terceiro ano para não dar problemas de dentição para que não ficassem tortos por causa do plástico. E depois do quarto ano o que ela mais gostava de fazer era jogar vídeo game e era feliz por isso e somente fazia isso o dia inteiro. E o pai comprava jogos para ela todos os meses e ela se divertia muito com isso. E aprendeu a estudar a palavra de Deus todos os dias, pois em troca do vídeo game ela tinha de estudar a Bíblia Sagrada todos os dias e aí depois poderia voltar a jogar seu joguinho. E em três anos ela leu a Bíblia inteira e se apaixonou mais pela palavra do que pelo game e decidiu pedir ao pai que comprasse livros de religião para que ela os estudasse somente com sete anos de idade. E começou a primeira série e era uma menina feliz e contente e falava com as coleguinhas de classe sobre duas coisas: jogos e Bíblia Sagrada e todos se admiravam da inteligência dela, pois tinha um QI alto à menina. E ela foi crescendo e passando as séries escolares e falando cada vez mais de Deus e menos ainda de jogos. Até que um dia a mãe dela sozinha ao atravessar a rua para ir a padaria foi atropelada e quase morreu e foi hospitalizada e ficou paraplégica das duas pernas. E depois dessa triste tragédia ela a filha decidiu cuidar da mãe e se dedicar a mãe e largar de uma vez por todas os jogos e ser freira quando chegasse a hora de decidir por uma profissão. E o pai contratou uma cuidadora para ajudar a mãe dela no dia a dia. E ela a mãe no começo chorou muito e muito mais de acordo com o tempo foi se consolando e aceitando sua deficiência que era certa. E a menina com quinze anos estava no colegial quando isso ocorreu com a mãe. E ela lia a mãe um salmo por dia e meditava a palavra de Deus a boa mãe e o sacerdote da paróquia delas vinha lhes visitar a cada três dias trazer a hóstia e o conforto espiritual. E ela a menina ia todos os dias a missa das seis da tarde e estudava tudo a tarde e lia seus livros prediletos e era feliz mesmo na tristeza. E o pai dela trabalhava em uma editora de livros conceituada e tinha como ajudar a esposa de várias maneiras e mesmo assim os dois davam um jeito simples de mesmo assim namorar e ele tocava a esposa todos os dias uma música nova do gosto dela e com gentil toque e orvalho. Como o sentimento que dela se emanava com dezoito anos ela desistiu de ser freira e fez então faculdade para ser enfermeira para tratar a mãe para sempre e assim ficaria pertinho dos pais sempre. E com vinte e três anos se formou lá na faculdade pública com sereno certo. E com serenidade que ela tinha começou a namorar um rapaz que também era enfermeiro formado como ela e iniciaram um namoro que duraram seis meses e depois um noivado que durou quatorze meses e depois se casaram. E dela nasceu três crianças e teve dois meninos e uma menina e o primeiro filho tinha hoje cinco o segundo sete e a terceira onze. E o primeiro filho se tornou psicopedagogo e o segundo filho se tornou dentista e a terceira filha se tornou psicóloga. E cada um foi vivendo suas vidas correlatas e de sentimentos puros de nobres. E com vinte e cinco anos de casados eles dois completaram bodas de prata e os três filhos deram a eles um par novo de alianças e uma viagem de cruzeiro pela Europa. E os dois enfermeiros tinham um sonho e somente depois de muito coração conquistaram sua alegria: viajar a Campos do Jordão. E a mãe da enfermeira tinha uma saúde de ferro apesar de paraplégica e tinha começado uma carreira de escritora e fez vários CDs e conquistou os palcos do mundo MPB e que o coração que nossos avós que nossos amorosos corações se norteiam. E o pai fez de cada sucesso dela uma alegria e muitos sucessos e vários exemplares de livros impressos sejam e físico ou online. E já a filha começou a escrever por instinto maternal e foi gentilmente serena e doce como o amor sazonal e firmemente se serene e pertence. Como assim que ela a mãe paraplégica que viveu bastante pediu à filha que fosse colocada num asilo para deficientes da estatura dela e foi assim ser. E com noventa anos foi acamada lá e o marido a acompanhou e se aposentou da editora também mais sem desviar os olhares de sua mulher e escritora. E com cem anos ela teve de ir a UTI do hospital com falta de ar, pois tinha uma sincope pulmonar por causa de uma severa queda e a filha ficava com ela vinte e quatro horas diárias sem cessar. E os netos e neta viviam a visitar a avó doce e reta com sentimento e ardor retilíneos e retos. E ela teve de fazer fisioterapias na água na piscina do asilo e fazia por dia trinta minutos a mando do médico. E o marido tinha uma coisa chamada de persistência amorosa, pois quanto mais ela reclamava mais amor tinha por ela. E então ela decidiu escrever um livro por semana e dos cem até a idade em que partisse fez um livro a cada dez dias sem cessar. Como o sentimento que o amor dela pela filha era lindo e enorme o coração de cada ventre serena face de que os antepastos de que ela se sentia apaixonada por Jesus toda a vez que tomava a hóstia. E com sentimento que o norte e o fértil amor e de cada de que o orgânico que o feliz que somar e domar se que o sentido que o nosso derivado ser se torna um semblante. E ela partiu dessa vida com cento e vinte e quatro e o marido partiu com cento e vinte e três e os pais dela da enfermeira partiram com cento e dezoito e cento e dezenove cada um. E os filhos os três ainda estão vivos e bem vivos com a misericórdia de Deus dentro deles e são bem resolvidos e contentes de cada ventre e cordial que o amor e que o sentimento mais nobre não se ver. E hoje está família é exemplo de alegria, felicidade e perdão rumo ao divino pai celeste que não cansa de interceder rumo ao Bom Deus do Céu. Ser persistente nos acertos não é fácil e mais fácil é desistir quando um erro persiste em se insistir dentro de nossos corações. E semeamos que o ser humano mais reto e correto se ergue nas faces do ver e o crer mais surgido e puro dos movedores de passos que o segmento e de que o momento mais inóspito que temos é ser amado e amar a tudo e a todos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/04/2024
Código do texto: T8039047
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