Ser ela ser ela é a mais

Ela foi gerada após nove lindos meses com três quilos e duzentos gramas de um parto normal que quase não doeu. E tinha cinquenta centímetros e a tez caucasiana e os olhos negros lindos e mais bochechas lindas e lábios e dentes fofos. E tinha também cabelos radiantes morenos cintilantes e no seu primeiro dia de vida começou usando um vestido azul e ficaram usando fraldas até os dois anos e depois ficou acostumada a usar o peniquinho. E ela fazia uma coisa que as crianças sendo umas gostavam e as outras não: tomar dois banhos por dia. E ela adorava principalmente lavar os cabelos e escovar os dentes logo com dois anos e era assim simples e jamais usou chupetas. E com alegria sucinta e repleta ela gostava de comer diversas coisas, pois fora acostumada pela mãe desde que nasceu e comia de tudo e gostava de legumes e verduras e cereais também. E o pai era enfermeiro e como fazia plantões ele ficava com a filha pouco tempo e ela quando falava dizia que queria ser enfermeira como o pai quando crescesse. E a vida foi passando e ela entrou ao maternal com quatro anos e se interagia muito bem com as outras meninas e meninos de sua idade. E começou o ensino fundamental com sete e foi assim até os doze e depois fez o ensino médio e terminou com dezesseis. E então chegou o tão querido e estimado por muito vestibular mais para ela era uma bênção e passou em segunda colocada na faculdade pública que almejava para enfermagem. E fez seis anos sem parar e o pai bancou as despesas até o final e de seu curso. E com vinte e dois graduou o curso tão querido. E começou a trabalhar a convite de um amigo de seu pai também enfermeiro mais chefe do setor e fazia segunda e quarta e sexta por doze horas cada dia e descansava no sábado e domingo. E o pai tinha muito orgulho da filha que tinha. E ela nunca reclamou nada na vida nem mesmo por nunca ter namorado não por que ela não quis e sim porque valorizou em primeiro a carreira. E começou a namorar um estagiário em enfermagem e ela se tornou a chefe dele no futuro. E ele se formou e então a convidou a se a namorada dele e ela aceitaram, pois amava e gostava muito dele desde a primeira vez que o conheceu. E namoraram por dezoito meses e noivaram por mais vinte meses e depois desta longa espera casaram. E ela teve um menino de bom coração e que no futuro se tornou psicólogo e depois dois anos mais tarde teve uma menina que teve uma linda carreira como professora de licenciatura em língua portuguesa. E os quatro passeavam todos os finais de semana e amavam andar de bicicleta os quatro perto do parque municipal que ela andava quando criança ainda pequena quando o pai voltava de seus plantões a ficar com a filha e a esposa. Bastante que o sucesso dela seria ser paciente e coerente com seus doentes e com amor e doçura conseguiu depois e três anos de trabalho comprar sua primeira casa própria. Com trinta e nove anos ela foi promovida a vice-diretora do hospital onde trabalhava e o marido uma função um pouco abaixo dela. E com o sangue de que fervilhavam somente alegrias serenas e tênues e sentidos perenes. E com setenta e nove anos ela se aposentou do hospital e foi viver em seu lar e virou escritora de poesias e músicas serenas. Mas mesmo assim o marido foi ocupar o seu lugar e ele se destacou no posto e foi honesto o tempo inteiro e se orgulhava de ter casado com a mulher mais linda e amorosa e honesta e que existia. E os dois filhos saíram de casa, pois conseguiram sua interdependência e foram muito felizes os dois cada um em sua profissão. Cada dia o filho trazia novas novidades a mãe de sua profissão e montou um próprio consultório e a filha juntou e pegou um empréstimo e montou uma escola própria e que deu muito sucesso pessoal e financeiro. E cada dia era alegria a essa doce família se cheia de um involucro de paz e amor. E o pai da enfermeira ficou doente de depressão bipolar e teve de tomar alguns remédios e o próprio neto tratou o avô no particular e em três anos saturou a doença. E a mãe da enfermeira era linda como a filha e precisou ser internada numa casa de repouso, pois o marido não tinha mais condições físicas de cuidar da boa e linda esposa. E ela passou a escrever um livro a cada mês e lia um livro por dia e o marido a visitava todos os dias e ficava com ela por três horas. E ele resolveu se internar com ela para ajudar em seu tratamento que seria longo mais benéfico. E lá tinha sala de esportes e piscina e sala de leitura e quartos separados cada um serem. E a mãe da enfermeira ficou doente do pulmão e foi submetida a uma cirurgia e veio a falecer depois de sete semanas passadas a ser o que seria a ela a vontade de Deus e foi. Com cento e vinte e dois anos a mãe da enfermeira deixou esta terra e adentrou o paraíso celeste. Depois o pai resolveu ficar para sempre no lugar mesmo não precisando e viveu até os cento e vinte e três anos e deixou esta vida em parcimônia e se inscreveu no túmulo dele: foi um homem de paz e bondade com serenidade fez o bem a vida inteira. E no túmulo dela da mãe se inscreveu ao seguinte: mulher devota de Nossa Senhora de um ser humano se ser. E hoje ainda vive a filha enfermeira e tem mais de oitenta anos ela e o marido têm oitenta e oito e os dois filhos tem quarenta e dois e quarenta e sete cada um e é bem casado cada um. E cada um dos quatro da família se tornaram escritores exímios que o amor de Deus perpetuou o coração de cada paz serena. E com o sentimento que adentra cada hora se quer ela a enfermeira nata se formara e fizera até o mestrado em sua área e desejava sempre amar cada paciente como se fosse seu irmão e irmã de coração. Com o coração mais íngreme e se gestual que ido e compromisso que o amor verdadeiro que o ver e o crer e o que variante e der e crescente e harmonioso que a sorte e o norte de sua vida se estagnam crer. Vasta entender que nós como humanos cadenciamos a compreender que o nosso passo maior rumo à eternidade se equiparam de amores e deres que o amor mais radical e surreal de que o montante de que o nosso pavor maior pode ser uma agulha ou um mal súbito. Desde que assim o crer que o sentimento que o corpo e a mente de um solilóquio que o passo mais sinérgico que tornamos de que o der e o prazer que o ido e compromisso de que o aprazível que o ver e o comprazer que o mais inteligente de que o longe e o perto e de que o passivo e o ativo de que o zás e trás de ventos e baluartes e se erguem de vazios inertes. E como simples que somos como os outros nossos corações e se passam e repassam e que o crer e o antever que o nosso mundo pequeno se orna e torna grande. Como assim o que vier e tiver que o padecer que o mais e o menos que o sentido que mais queremos é um ser um enfermeiro de corações como foi nossa linda e nobre guerreira de sinérgica ser amorosa ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2024
Código do texto: T8042545
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