Onde foi que errei?

Sempre que há o que os arqueólogos classificam de Extinção em Massa, vem a clássica pergunta dos que ficaram: Onde foi que errei?

Quando a Pangeia começou a se fragmentar em Continentes (250 milhões de anos) não havia mais lugar para “pessoas do queixão”. É quando os principais daquela Evolução – os ovíparos dinossauros – fazem tal clássica pergunta e resolvem “criar asas” (aves) para chegar aos novos Continentes; cujos estavam, cada vez, mais se distanciando entre si. Idem para a genealogia dos mamíferos que levaram aos alados morcegos. Já outros mamíferos preferiram “retroagir” na Evolução. “Recriando” a barbatana. Que é o caso da Comadre Baleia e do Compadre Golfinho. Todos buscando “corrigir” o erro.

Recentemente (na Idade Média) um terço da civilização foi dizimada. É quando vem a clássica pergunta: Onde foi que errei? No caso, todo aquele “modelo de anterioridade”, feudal/burguês, deixa de “fazer época” para entrar o que ficou conhecido por Renascimento.

Hoje, pós pandemia Covid 19, estamos passando por uma Segunda Idade Média e começando a adentrar num Novo Renascimento.

Saindo de um modelo Analógico e adentrando no Digital...

Em quaisquer dos casos, todo "modelo de anterioridade" é entregue à sociedade, para servir de "apoio logístico" e o "novo modelo", levado para o "front da batalha"...

Naquela Idade Média sai a espada e entra a arma movida à pólvora. Nesta sai a arma de projetil e entra a Genômica. Onde a arma é o arado e a munição, a semente

Até ver vir, novamente, a clássica pergunta: Onde foi que errei?

Me and my wife
Enviado por Me and my wife em 10/05/2024
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