Demência de Comportamento

A sociedade chegou ao patamar da burrice. Somos obrigados a ver e ouvir o que um minoria desinformada espalha. Mas não é esse tipo de veneno que quero derramar em forma de crônica agora. Quero falar de um grupo, minoria para variar, que não estuda, não trabalha e tem vida mansa.

Quem não os odeia? Pessoas sem um naco de informação cultural - já havia dito isso no primeiro parágrafo - e querem ser muita coisa. Critico, e muito, essas hordas de "filhinhos de papai" que andam ao redor de drogas, mulheres fáceis e festas.

Tal comportamento é resultado da ação direta dos pais. Acomodação demais gera um sedentarismo que corrói o cérebro e, como num passe de mágica, aparece um dos famigerados "playboys" - adjetivo feminino: "patricinha". É o mal de se ter tudo e gozar da liberdade de fazer o que quiser sem se preocupar com o próximo.

O resultado de uma vida assim é um olho roxo na esposa e uma ficha na delegacia. Sociedade burra essa! Senhor, piedade... Sem chance, meu amigo. A seqüela na esposa fica, enquanto a ficha é apagada com algumas "oncinhas". Acho que isso se chama democracia, não é?

Mas o que podemos fazer? A sociedade tem seus altos, baixos e meio-termos. Vivemos numa democracia não igualitária, ninguém pode ser diferente do outro, todos têm o mesmo direito. Somos assim, intelectuais são ilhas de sapiência em meio ao mar de idiotice pregada pela Tv e gravadoras, este mar é cheio de tubarões acamodados, que se valem do poder que têm.

Não me jogo às redes, o mundo tem disso. Basta aturar... há vida inteligente lá fora, onde não existem "playboys" e "patricinhas".