Algas Marinhas

Mesmo que se turve o mar...

Que perca-se o rio entre o oceano,

Mesmo que tentes apagar o brilho de uma estrela Cadente do espaço vago infinito, bonito!

Por mais que tentes destruir a cada concha das algas marinhas não conseguirás....

Não conseguirás!

Porque eu estarei também em cada uma delas. Esperando o afago de mãos carinhosas como as tuas!

Mesmo que você ainda tentar, deixar-me ao leu dos teus ouvidos

Não poderás!

Porque estarei ubíquo as tuas reminiscências, mesmo remoto dos teus abraços.

Mas quando você!

Nos teus momentos tácitos pensar... Pense em mim!...

Sempre voltando numa sege arcaica puxada pelos galopeias

de um enorme cavalo branco, e mesmo que você ainda encontrar na róscides da névoa fria da madrugada tênue, dentre tudo eu sei!

Você ressurgirá e como numa réstia anuirás que não valerá a pena, tentar pensar em apagar qualquer estrela rutilante!...

Anelante!...

Então você correrá ao meu encontro

Para cavalgarmos nas asas da imaginação!

Então cavalgaremos como arautos do verdadeiro amor!

Galopando nas nuvens azuis e como anjos inocentes iremos trilhar na branquicidade dos trajes dos céus!

E tudo tomará forma de ser!...

E o que era vazio, começará a tomar formas de realidades mil...

Formas de realidades!

Francisco Alves da Silva Chiquinho

Francisco Alves
Enviado por Francisco Alves em 05/03/2008
Reeditado em 05/03/2008
Código do texto: T888244