Eterna despedida
Havia um grande amor represado, a espera de sua solidão. Uma abundância de carinhos aguardando sua carência. Um olhar pedinte flertando seus olhos cobiçosos de afagos. Deste olhar nascemos... nós... na ingênua inocência de imaginar possível unirmos nossos sonhos tão carentes de realidade. Nasceu também, esta despedida que não se acaba, este amor que se recusa a abandonar meu peito este sonho que me persegue.
Carlos Said
Outono de 2007
Por traz dos meus olhos...