"Lixo... - a vergonha de uma humanidade destruidora ao extremo!".







O lixo pode ser o amor que mora no meu peito, mas o lixo não é o amor que mora no meu peito, porque o lixo não mora no meu peito, e, a vergonha pode não ser o sentimento que mora no meu peito, mas a vergonha é o sentimento que mora no meu peito, porque a vergonha mora no meu peito... é isso aí!

Destarte, nos últimos tempos da história da humanidade, o problema do lixo em termos de generalidade tem se transformado ao longo da historicidade humana em um verdadeiro enígma, muitas vezes, sem perspetiva de solução, principalmente, no que tange aos resíduos que emanam das indústrias.

Eu diria que, as indústrias poluem o leito dos rios, as indústrias matam a vegetação, as indústrias tornam os terrenos, antes férteis, em extensas áreas inférteis, as indústrias, ou, melhor, os homens que dirigem e que comandam essas indústrias, por meio de um cálice de insensatez, não se preocupam com as consequências de seus atos iníquos em busca de geração de lucros, cada vez, mais aviltante.

Como se sabe, há alguns anos de um passado não distante [1986], na Rússia, um lamentável acidente com uma Usina Atômica, a usina de [Chernobil] poderia ser evitado se as precauções simplórias tivessem sido tomadas, no entanto, o que se viu?

Uma catástrofe!

A radiação nucelar invadiu a privacidade da vida do povo, matando, dizimando, inutilizando, [todos os andos possíveis], e, de quem é a culpa?

Eu afirmaria, sem sombra de dúvidas que, a priori, a culpa, em uma escala de resposabilidades, é do país que não dotou o sistema de uma infra-estrutura capaz de não só detectar o problema antes mesmo que viesse a acontecer, mas, também, de oferecer condições para evitar a hecatombe, o cataclismo e a vicissitude que se seguiu, e, diga-se de passagem com sérias conseqüências até os dias da atualidade do século vinte e um.

Pode ser que, ainda, haja tempo hábil para a reversão o status e do nível da destruição alcançados, pode ser que, ainda, haja um tempo hábil para a salvação da vida com base no carbono estabelecida desde há muito no planeta Terra... - pode ser...

Tais prerrogativas e escolhas são depositadas nas mãos firmes das canetas dos governantes para assinar os decretos e nas cabeças pensantes dos dirigentes para alcançar a possíveis formulações das soluções adequadas.

Reeducar o povo é impossível... - aquilo que se tentou, ao longo do interregno da historicidade humana, diga-se de passagem, sem sucesso se dá ao fato de a humanidade criada, por Deus, na pessoa do homem Adão, ser uma humanidade corrupta da cabeça aos pés; logo, para essa humanidade, tudo somente funcionará com a figura da outorga (obrigação) e, então, as medidas terão que ser drásticas.

Eliminar os materiais altamente poluentes é uma alternativa aceitável, as embalagens plásticas em geral, os engarrafamentos em vasilhames chamados [Pet] ou similares, e, assim, todo o tipo de material cujo tempo de dissolução se estenda por um lapso elástico.

Portanto, implantar a coleta seletiva do lixo, separando-se os materiais recicláveis será de bom alvitre, pois além de proteger o meio ambiente, economizará, também, o gasto com os recursos naturais que, como se sabe, corre o risco de se extinguir. Lembra-se, no entanto, a tarefa somente será viável se, em paralelo, se criar Diplomas Legais com penalidades rígidas para infratores mediante uma fiscalização severa, e, desejadamente, incorrupta, se é que pode-se atingir a tal nível de exigência.

Desse modo, e, somente desse modo, conseguiremos legar uma qualidade de vida com padrões aceitáveis para os nossos filhos, os nossos netos, os nossos bisnetos, a nossa geração e a humanidade.

Que possamos entender!
YOSEPH YOMSHYSHY
Enviado por YOSEPH YOMSHYSHY em 30/03/2008
Código do texto: T923203
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