REFLEXÃO.

Estamos num contexto, eu e minha circunstância.

Há uma galáxia dentro de mim e outra me envolvendo.

Algo além da explicação.

Um buraco negro desatina a razão do meu ser.

As velhas máximas de sempre: quem sou? de onde venho? pra onde vou?

A contar pelo número de línguas faladas e não compreendidas; pelo número de nações e bandeiras divididas; pelo número de igrejas, religiões e milhares de versões diferentes da mesma Biblia, concluo que o buraco negro vem aumentando.

A sua força gravitacional centrípeda nos consumirá a todos com ou sem razão.

jose antonio CALLEGARI
Enviado por jose antonio CALLEGARI em 05/01/2006
Código do texto: T94717