SOMOS MULHERES E AMAMOS
Outro dia numa conversa ouvi uma coisa que me deixou muito irritada. A pessoa com quem eu conversava, me disse ter tido um “bate-papo” com um amigo sobre o amor entre homem e mulher. Não me disse exatamente o início da tal conversa, mas apenas a conclusão brilhante do amigo psicólogo.
Vejam, disse que nós mulheres solteiras, livres e desimpedidas, na maioria das vezes quando nos relacionamos com um homem, estamos apenas nos sentido carentes de sexo e carinho e não dizemos isso claramente no inicio da relação por medo de sermos taxadas de vulgares e por uma questão social de proteção e depois do ato consumado ficamos “pegando no pé” cobrando amor. Que na verdade não nos apaixonamos e consequentemente não amamos! Sendo assim, pude entender que no fundo eles acham que nós apenas queremos umas boa transa! Não consegui aceitar. Talvez meus neurônios sejam deficientes, preguiçosos de uma sinapse porque eu não vi a relação que eles estabelecem entre todas as mulheres e nem qual o critério usado. Mas o fato é que ele disse que não amamos, e isso tudo certamente baseado em estudos de Jung ou Freud, pois todo psicólogo adora citar Jung e Freu em qualquer assunto que esteja abordando. Nada contra os grandes mestres, mas dizer que nós somos incapazes de um sentimento de amor, isso me deixou muito p da cara!
Não vou dizer que não existam mulheres que saiam pela noite apenas “caçando”, mas isso lá é motivo para generalizar?!
Hoje em dia existe “mulher samabaia”, “mulher melancia”, “mulher trepadeira” e vai por aí à fora, mas os homens estão deixando de ver que além desta floresta de bundas siliconadas existe uma outra espécie de mulher. Também primata, também bípede falante, com curvas, sorrisos e olhares ternos, seios que alimentam filhos, mãos que dão carinhos, corpo que dá prazer e um coração que dá amor e além disso ainda temos aquilo que falta nas outras, o cérebro no lugar certo e funcionando! Estas somos nós. Mulheres, aquelas que amam e sabem conjugar o verbo em todos os tempos. Não estamos perdendo nada, eles é que estão deixando de ganhar, mantendo em riste uma afirmação caricata!
Outro dia numa conversa ouvi uma coisa que me deixou muito irritada. A pessoa com quem eu conversava, me disse ter tido um “bate-papo” com um amigo sobre o amor entre homem e mulher. Não me disse exatamente o início da tal conversa, mas apenas a conclusão brilhante do amigo psicólogo.
Vejam, disse que nós mulheres solteiras, livres e desimpedidas, na maioria das vezes quando nos relacionamos com um homem, estamos apenas nos sentido carentes de sexo e carinho e não dizemos isso claramente no inicio da relação por medo de sermos taxadas de vulgares e por uma questão social de proteção e depois do ato consumado ficamos “pegando no pé” cobrando amor. Que na verdade não nos apaixonamos e consequentemente não amamos! Sendo assim, pude entender que no fundo eles acham que nós apenas queremos umas boa transa! Não consegui aceitar. Talvez meus neurônios sejam deficientes, preguiçosos de uma sinapse porque eu não vi a relação que eles estabelecem entre todas as mulheres e nem qual o critério usado. Mas o fato é que ele disse que não amamos, e isso tudo certamente baseado em estudos de Jung ou Freud, pois todo psicólogo adora citar Jung e Freu em qualquer assunto que esteja abordando. Nada contra os grandes mestres, mas dizer que nós somos incapazes de um sentimento de amor, isso me deixou muito p da cara!
Não vou dizer que não existam mulheres que saiam pela noite apenas “caçando”, mas isso lá é motivo para generalizar?!
Hoje em dia existe “mulher samabaia”, “mulher melancia”, “mulher trepadeira” e vai por aí à fora, mas os homens estão deixando de ver que além desta floresta de bundas siliconadas existe uma outra espécie de mulher. Também primata, também bípede falante, com curvas, sorrisos e olhares ternos, seios que alimentam filhos, mãos que dão carinhos, corpo que dá prazer e um coração que dá amor e além disso ainda temos aquilo que falta nas outras, o cérebro no lugar certo e funcionando! Estas somos nós. Mulheres, aquelas que amam e sabem conjugar o verbo em todos os tempos. Não estamos perdendo nada, eles é que estão deixando de ganhar, mantendo em riste uma afirmação caricata!