PERDÃO

Hoje eu descobri que realmente nada mais sou que um misero ser humano,vazio de qualidade porem pesado de defeitos,quanta coisa tenho que fazer não por mim mas porque a ética exige a modernidade quer.Sou careta porque amo,tenho que fazer silencio,não importa se por isso o meu coração venha explodir.Descobri tambem que infelismente tem pedidos que eu não posso atender,porque sou imperfeito e como tal isso ocorre,não tenho gabarito formação ou inteligencia suficiente para isso.Não o ridiculo não me ronda na verdade

ele já me inundou e me carrega sem que eu perceba ver e saber que estou errado. Errado porque limitado que sou não sei responder. Preciso urgente parar de me denominar aquilo que eu nunca fui na realidade. Tenho que ser essa coisinha que não pode gritar ,não pode falar,ou até pode mas´não deve,para o bem de inteligentissimos e capacitados contigentes sensiveis de preparados e renomados cidadãos que trazem consigo o poder do julgamento e a

coerencia de se preciso for condenar e pronto. Um universo de palavras é nada mais que um universo depalavras. Isso eu não aprendi

e nem descobri agora,já me disseram a tempo numa discussão sobre

a intelectualidade.Tambem não descobri hoje, que segredo e silencio

mata ou faz bem.a mim o silencio principalmente é morte.Segredo nem tanto tenho apenas um na vida e esse ninguem me tira.A liberdade de expressão é e sempre foi algo de sagrado pra mim,e continuara sendo.

Pois farei um altar no mais profundo intimo da minha alma, e lá de

joelhos eu poderei gritar que amo .E que a vida sem amor é a pior das piores monotonias. lembrei que isso rima com poesia. Ta vendo tá no sangue tira-la de mim é o mesmo que arrancar pedaços vivos de mim.

Tenho que mudar ,procurar um substituto uma verdade pra massacrar tudo isso que nasceu comigo.Que verdade ?mudança radical ?palavras

bonitas?Adeus colibri,adeus roseirais,adeus neblina.Poeta ?o que é isso?Uma utopia? palavra da longiqua infancia?Sei não, vou ser moderno!!! acordar pra vida!!!,Alias por quanto tempo estive dormindo?

ou escrevendo infantilidades?Porque nasci assim SENHOR? ter um

sentimentalismo no mundo que ai está? pra que vale ou serve isso?

Sabe nunca estive tão perdido tão cheio de duvidas.Meus DEUS estou

orando pouco né?Nasci pra pedir perdão? olha por falar em perdão,acho que é a maior humildade que um ser pode e deve ter na

vida talvez por isso que peço tanto. E vou pedir de novo Senhor por

isso que estou escrevendo e que pretendo chamar de cronica se é que posso ou devo.Não sei mas não vou ficar esperando a frase,

"Permissão concedida",sabe porque?,porque eu envelheceria e morreia

aqui sentado de caneta na mão e certamente ela não viria.Falo com conhecimento de causa,mas tudo bem. A razão disso que com permissão ou não vou chamar de cronica,é só pra dizer que não vivo sem amor ,e sem amizade me recuso viver.Silenciar diante disso? DEUS deu ao homem o livre arbitrio e eu assumi o meu e pretendo usufruir desse direito.Outra razão disso que chamarei de cronica por risco e

conta minha é para evitar a explosão de um coração que pode até ser antiquado, mas que está cheio de amor e um amor sincero. Com sensatez bastante para acreditar que pelo menos amor eu sei o que é.

Para não fugir a regra eu volto a pedir perdão A DEUS em primeiro lugar

E a todos que por ventura ler isso,não me qualificar como monstro assombroso que pensa ter nas mãos a verdade ou algo equivalente.

Não ,não é isso não.Sou apenas o dono de um pacato coração atropelado choroso,mas ainda com alguma esperança,E que procura

só o cumprimento correto do direito de falar escrever e expressar.

Ser apenas o dono do coração pacato que acha que a unica coisa

que interessa na vida é o amor, a amizade e a paz ,que são derivados

de um amor fraterno imenso que nada e nem ninguem é portador do direito de interferir.Peço ,por DEUS deixe a vida seguir normal o curso traçado desde a eternidade pelo próprio DEUS.E o resto jamais passará de resto como o próprio nome bem o qualifica.

Por isso PERDÂO***************************

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Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 03/05/2008
Reeditado em 03/05/2008
Código do texto: T972679
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