Queridos ocupantes das naves!

Desde as mais remotas épocas, pelos relatos históricos, sabemos que estão conosco, os nossos irmãos do Espaço!

Quando criança, perseguimos esse ideal apaixonante que , era o de um dia estarmos junto a Eles.

Diante do Tempo, chegou a época apropriada e, todos aqueles anos somados, deixam perfiladas as nossas emoções. Estão conosco. Nossas ações são juntas.

Raiando estão as luzes que suas naves vão deixando no caminho etéreo.

Mundos paralelos - Quarta Dimensão, enveredamo-nos e autodeterminamo-nos, para trazermos essa Poesia do Espaço, com lances de euforia diante do nosso Mundo que, atualmente só conhece os afloramentos de todas "as máscaras caindo".

Nossa euforia comungando com a Poesia do Espaço, é talvez quase que desumano, levando-se em conta todos os horrores que o nosso Mundo está sofrendo!

Mas é preciso buscar o lenitivo dentro de um aspecto, que possa contagiar a todos igualmente.

Fomos pelos caminhos, os mais diversificados, à procura de todas as respostas que pudessem abrigar nossos pés na terra ardente! Foi um querer intenso por esses caminhos, ansiamos por eles.

E hoje, as diretrizes norteiam em nosso ser de dentro, para que outros possam seguir por essas pegadas e, num entusiasmo meio doce e meio amargo, também encontrem-se centrados no foco de luz, que vai desde o chão até ao Espaço!

Nossa presença e nosso ser aparente, tornaram-se os delineadores daquilo que é e não tem volta!

Não busquem em nós, as mesmas expressões faciais do que é corrente. Por detrás de nosso semblante fervilha um mundo cada vez mais crescente, diante das nebulosidades, encerrando verdades.

Vimos , vemos, alongamos nossos olhares pelas névoas, que são as de eternizações em termos de escalas ascendentes.

E... assim... Aqui estamos!... (Aninha Calijuri Caligiuri, professora, escritora, poeta, ufóloga. Fundadora-membro da Academia de Letras de Maringá - PR).

Aninha Caligiuri
Enviado por Aninha Caligiuri em 16/01/2006
Código do texto: T99690