Considerações sobre a essência humana [parte 1]

Não existem dois seres humanos iguais.

Não existem dois seres humanos iguais.

Não existem dois seres humanos iguais.

Não existem dois seres humanos iguais. Esse papo de “ninguém é melhor que ninguém” e que “cada um é especial à sua maneira” é uma grande babaquice (bullshit). Tem gente por aí que vale muito pouco, gente que realmente não vale nada e tem gente que vale menos ainda.

A maioria das pessoas é medíocre, vil, ignóbil.

Tem gente que vale muito mais que isso, pessoas que procuram sentido nas coisas, que buscam a vida em vez de apenas passar por ela. Gente que se esforça por ser melhor a cada dia, a cada ato, a cada batida do coração. Certas pessoas simplesmente têm mais capacidade do que outras. São superiores por “direito divino”, (com o perdão da ironia no uso da expressão) e não há o que mude isso. Eu poderia complementar essa frase com um “infelizmente”, mas estaria sendo cínico. Isso é pra pessoas do primeiro tipo, que certamente não é o meu. Eu peco pelo orgulho (pride) com satisfação ao dizer que sou do segundo.

Existe ainda um terceiro tipo de pessoas e destas eu admito que estou muito aquém. São as pessoas boas. Existe gente muitas vezes simples, que muitas vezes sequer tem instrução formal que são boas. Existe gente que mesmo tendo vivido em meio ao conforto ou em meio a diversos luxos e estudando nas melhores escolas, com acesso aos melhores mestres também são assim. Exatamente como nos dois casos anteriores. Eu não sou uma pessoa boa. Sou uma pessoa do segundo tipo, mas, embora eu aja de modo “bom”, eu não sou bom por natureza. Isso também é algo com o que se nasce. Pessoas assim são ainda mais raras que pessoas como eu, o que já é muito. Por muito tempo eu achei que sequer existisse esse tipo de gente. Mas eu estava errado (Felizmente!). Só espero que não esteja errado quanto à isso.

Assim que eu pensar mais no assunto o discurso segue. Por enquanto é só.