MUITO ALÉM DA SUPERFÍCIE

Analisando a Sociedade Contemporânea, que costumo denominar de pós–superficial, é possível perceber a extrema fragilidade exposta em toda parte – desde atitudes simples como lavar o carro e levar a família ao cinema aos domingos (nos países subdesenvolvidos); até os projetos científicos e tecnológicos desenvolvidos por empresas ou nações (nos países do primeiro mundo).

Entre os obstáculos ao desenvolvimento e implantação de um modelo social que atenda às demandas do contexto social (no presente século), encontra–se:

Em primeiro lugar uma crise intelectual que, de forma democrática, alcança todos sem distinção, trazendo como consequência, crises mais acentuadas: institucional, ética, moral, emocional, etc. etc.

Em segundo lugar, uma opção voluntária por viver além da mediocridade – talvez você mesmo já tenha meditado um pouco sobre os efeitos ou consequências da cultura trash (o mau gosto em vigência, presente de forma democratica na sociedade pós–moderna.

Considerando estes e outros obstáculos ao desenvolvimento e implantação de um modelo social que atenda às demandas no contexto atual; aproveitamos a oportunidade de agir, reagir e interagir através do pensamento, palavra e atitudes, pelos meios disponíveis. Quem sabe, assim, seria possível despertar entre os que estão em latência ou mesmo adormecidos, nesta sociedade que, voluntariamente, faz opção por viver aquém da superfície.

Esse despertar que temos em mente tem início nos pequenos detalhes como sejam: o pensar, o falar, o ouvir, o agir, o reagir, o interagir – coisas bem simples, as quais (infelizmente) estão sendo desaprendidas (?!)...

Os principais efeitos – o alicerce, capacidade de sobrevivência e raio (sua capacidade) de ação – permanecem invisíveis (?!); entretanto, suas conseqüências estão presentes na cama, mesa e banho da família, independente de espaço geográfico ou nível sócio-econômico...

Continuaremos o assunto na segunda parte deste discurso!!!

DEUS TE ABENÇOE!!!