REALIDADE X POSSIBILIDADE
Enfermidade, deformação ou desajustes não fazem parte do propósito eterno de DEUS para o universo (Gênesis 1 e 2).
Como desafetos entraram na história após o ser humano ceder espaço ao invasor; que não estava no princípio da CRIAÇÃO divina nem estará após o JUÍZO FINAL (Gênesis 1 e 2; Apocalipse 21 e 22).
“Em casa, na rua, na fazenda ou numa casinha de sapê”, nos clubes, comércio ou nos palácios... Em qualquer tempo e lugar é possível ouvir alguma coisa do tipo: “Quero ser livre pra fazer o que quiser”; “também sou filho de deus”; etc. etc.
Conforme uma das leis da física: “A cada ação, corresponde uma reação de igual valor ou intensidade”.
Assim, se “a boca fala do que está cheio o coração”, faz sentido que o mundo, a vida, a humanidade, estejam reduzidos “a correria, canseira e enfado”. Porque mesmo quando se fala sobre paz e quietude está implícito o desejo (no coração) de
Se levar alguma vantagem.
Existem pessoas que, “querendo liberdade pra fazer o que quiser”, entregaram suas vidas a JESUS CRISTO.
Está escrito:
“E conhecereis a VERDADE, e a VERDADE vos LIBERTARÁ... Se, pois, o FILHO vos LIBERTAR, verdadeiramente sereis livres” (João 8:32, 36).
Considerando o fato que, após a entrega (sincera e consciente) de suas vidas ao SENHOR, foram feitos filhos e filhas de DEUS (João 1:9–14 e Efésios 2:8–10); estão suportando “os sofrimentos do presente”, enquanto vivem na “esperança da “glória do porvir” (Romanos 8:18–25).
Disse JESUS:
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica
Será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;
E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos
E deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu,
Porque fora edificada sobre a rocha.
E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica
Será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia;
E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos
E deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou,
Sendo grande a sua ruína”
(Mateus 7:24–27).