HOJE É DOMINGO...

Dia Nacional da preguiça, dia branco como diz a canção, quando o brasileiro “toma todas e mais algumas”...

Afinal, porque aos domingos não se faz outra coisa???

Em primeiro lugar, seria importante pensar no sentido do domingo.

Em segundo lugar, seria a oportunidade de pensar no sentido da vida.

Em terceiro lugar, seria a chance de caminhar juntos em busca de uma sociedade melhor.

Considerando-se que isso não é feito, a vida passa e, “todos os nossos dias se passam na ira de DEUS; acabando–se os nossos anos como um breve pensamento” (Salmos 90:9).

A sociedade pós–moderna condiciona a mente humana a viver (por livre e espontânea pressão); como se a verdadeira vida seja trabalhar pra (enriquecimento) da classe dominante e (aos domingos) cair na farra...

Quem não adota tal estilo de vida, não sabe o que é bom, é “crente” ou alienado... Como se a vida fosse resumida em trabalho e cachaça...

Em conseqüência, com freqüência encontramos pelas esquinas da vida, pessoas sem paz no coração, com o casamento desfeito, estressadas, se dizendo infelizes ou sem perspectiva de vida, etc.

Mesmo pessoas que não caem na farra, preferindo acumular poder, fama e riqueza material, vivem desassossegadas...

Fala-se muito em qualidade de vida... Contudo, entra ano e sai ano e, o dilema persiste...

Atualmente, algumas empresas adotam a jornada de trabalha de domingo a domingo; concedendo o dia de descanso, de acordo com uma escala onde cada funcionário goza um dia por semana, sem comprometer o calendário semanal da empresa. Os trabalhadores ou empregados são recompensadas com o pagamento de horas extras e, assim, encontram uma desculpa a mais para, no dia de descanso, quando não estiverem na empresa, “cair na cama”; porque “ninguém é de ferro”.

Questão:

Como fazer expectativas, especialmente, em relação a vida eterna ou ir “morar no céu”; se a jornada semanal adotada pelo céu não tem nada a ver com a maneira humana de pensar o assunto???

Conforme o que a Bíblia estabelece, com relação à vida eterna é diferente (inclusive) do que a religiosidade de plantão proclama...

Algumas denominações pregam que a guarda do sábado seria o “selo do espírito santo”; assim, não trabalhar aos sábados, seria uma espécie de passaporte pro céu...

Outra denominação trabalha a questão que a igreja lança a pessoa no céu se, tão somente a pessoa for membro daquela igreja (com direito a batismo, crisma, extrema unção, ofício religioso ao sétimo dia, trigésimo dia, 1º aniversário, etc.).

O sangue de CRISTO teria sido sim, derramado na cruz, mas não é suficiente pra nossa salvação – essa depende de ser membro da igreja e da intercessão de mortos, especialmente da genitora de JESUS...