Eu descobrir que quase tudo que já escreveram sobre o amor e verdade, Shakespeare disse: - O encontro de amor e jornada finda...
Que frase fabulosa...
Eu mesma nunca vivenciei algo remotamente parecido, embora acredite que Shakespeare possa ter sentido e vivido para traduzir em uma única frase o real sentido do amor...
Vivo escrevendo sobre o amor, sob como ele demora a se instalar em minha vida, como os nossos encontros são tão voláteis e que não dura a emoção mais que um milésimo de segundo para estarmos no mais alto grau de felicidade e satisfação... Fico sempre perplexa pelo seu enorme poder de modificar e definir nossas vidas e foi Shakespeare que disse: - O amor e cego...
E isso e uma certeza, cujo qual, não duvido nunca!
Para alguns de uma maneira inexplicável o amor começa a murchar...
Para outros o amor simplesmente se perde, deixando uma grande saudade...
Por outro lado, se encontra o amor contrato, que seja por apenas uma única noite de amor e entrega...
E há também um tipo de amor cruel, aquele que machuca, que quase mata suas vitimas, o chamado, “Amor não correspondido” que com o passar dos anos, creio que virei especialista nisso.
A maioria das historias de amor, é sobre pessoas que se apaixonam uma pelas outras, certo?
Mais e o restante de nós?
E as nossas historias?
E nós que nos apaixonamos sozinhos?
Somos vitimas de uma relação de mão única?
Somos amaldiçoados pelo amor?
Somos os não amados que caminham feridos, os deficientes sem direito a uma vaga exclusiva...
Amo um homem que só de pensar, meus olhos se perdem no espaço, meu coração dispara, a garganta fecha, a glote aperta, as mãos suam, a face parece virar um vulcão quando o sangue ferve e deixa as bochechas como maçãs na cor do pecado... Ah! Aqueles sinais que não carecem ficar explicando, já que todos os apaixonados já vivenciaram esse estado...
Quando nos apaixonamos e não somos correspondidos é ridícula a forma como nós fazemos aproximar com a intenção de oferecer nossa amizade, ou melhor, nossa quase devoção pelo outro... Colocamo-los no altar e fazemos todo o possível e impossível para tirar-lhe um sorriso ou um agradecimento se quer... E isso, esse pequeno momento pode fazer toda a diferença no nosso dia... E quando se descobre que a nossa paixão tem um amor, devemos nos retirar do caminho de visão, precisamos abraçar o tempo, precisamos guardar as palavras para o momento certo, pois um dia o tempo nos faz esbarrar com ele em algum novo momento...
E assim é melhor o distanciar dos olhos e principalmente dos ouvidos, evita dores pois sempre quem amamos não tem a coragem de abrir o jogo de sua real vida...
Ai surge à pergunta de sempre: - Porque agente sempre gosta da pessoa errada?
E eu respondo...
Gostamos porque não sabemos no primeiro momento se a pessoa e a errada... A verdade e que sempre esperamos estar enganada e sempre que a pessoa faz algo que mostra ser o errado, agente ignora... E quando a reação e surpreendente nos reconquistam e ai se esquece a idéia de que a pessoa e a certa pra nos!
Que frase fabulosa...
Eu mesma nunca vivenciei algo remotamente parecido, embora acredite que Shakespeare possa ter sentido e vivido para traduzir em uma única frase o real sentido do amor...
Vivo escrevendo sobre o amor, sob como ele demora a se instalar em minha vida, como os nossos encontros são tão voláteis e que não dura a emoção mais que um milésimo de segundo para estarmos no mais alto grau de felicidade e satisfação... Fico sempre perplexa pelo seu enorme poder de modificar e definir nossas vidas e foi Shakespeare que disse: - O amor e cego...
E isso e uma certeza, cujo qual, não duvido nunca!
Para alguns de uma maneira inexplicável o amor começa a murchar...
Para outros o amor simplesmente se perde, deixando uma grande saudade...
Por outro lado, se encontra o amor contrato, que seja por apenas uma única noite de amor e entrega...
E há também um tipo de amor cruel, aquele que machuca, que quase mata suas vitimas, o chamado, “Amor não correspondido” que com o passar dos anos, creio que virei especialista nisso.
A maioria das historias de amor, é sobre pessoas que se apaixonam uma pelas outras, certo?
Mais e o restante de nós?
E as nossas historias?
E nós que nos apaixonamos sozinhos?
Somos vitimas de uma relação de mão única?
Somos amaldiçoados pelo amor?
Somos os não amados que caminham feridos, os deficientes sem direito a uma vaga exclusiva...
Amo um homem que só de pensar, meus olhos se perdem no espaço, meu coração dispara, a garganta fecha, a glote aperta, as mãos suam, a face parece virar um vulcão quando o sangue ferve e deixa as bochechas como maçãs na cor do pecado... Ah! Aqueles sinais que não carecem ficar explicando, já que todos os apaixonados já vivenciaram esse estado...
Quando nos apaixonamos e não somos correspondidos é ridícula a forma como nós fazemos aproximar com a intenção de oferecer nossa amizade, ou melhor, nossa quase devoção pelo outro... Colocamo-los no altar e fazemos todo o possível e impossível para tirar-lhe um sorriso ou um agradecimento se quer... E isso, esse pequeno momento pode fazer toda a diferença no nosso dia... E quando se descobre que a nossa paixão tem um amor, devemos nos retirar do caminho de visão, precisamos abraçar o tempo, precisamos guardar as palavras para o momento certo, pois um dia o tempo nos faz esbarrar com ele em algum novo momento...
E assim é melhor o distanciar dos olhos e principalmente dos ouvidos, evita dores pois sempre quem amamos não tem a coragem de abrir o jogo de sua real vida...
Ai surge à pergunta de sempre: - Porque agente sempre gosta da pessoa errada?
E eu respondo...
Gostamos porque não sabemos no primeiro momento se a pessoa e a errada... A verdade e que sempre esperamos estar enganada e sempre que a pessoa faz algo que mostra ser o errado, agente ignora... E quando a reação e surpreendente nos reconquistam e ai se esquece a idéia de que a pessoa e a certa pra nos!