TRAJE A RIGOR

TRAJE A RIGOR

(MT 22.1-14; 23.23).

A moda fascina. A maneira como vestimos revela nossas preferências, classe social, nossa religião...

Há um provérbio popular que diz: “a primeira impressão é a que fica”. Definitivamente a roupa que vestimos pode ser o fator principal da primeira impressão. A indumentária é tão importante que existe uma roupa para cada ocasião ou situação. Ao ir a um casamento, procuram-se vestir aquelas chamadas sociais; no esporte as esportivas. Também ao receber um convite poderá a seguinte observação: “traje a rigor” ou “black tié”. Estas são para cerimônias civis, congratulações de chefe de estado, ministros, deputados, festas finas...

O texto em apreço diz que um homem estava no banquete de casamento e foi lançado na escuridão da noite, porque não estava vestido adequadamente. Como anfitrião o rei da parábola esperava dos seus convidados, roupas adequadas para a festividade de casamento do seu filho. O rei ficou desapontando, pois os seus súditos (os judeus) estavam ocupados e não quiseram ir ao congraçamento nupcial, não bastando encontra uma pessoa despida das roupas digna da ocasião ultrajando, ofendendo, desonrando a sua cerimônia, a sua festa, porque “As núpcias cristãs exigem vestes adequadas”.

Os fariseus, grupo religioso contemporâneo de Jesus gostavam de cerimônias e sabiam vestir adequadamente para ir a elas. Mt 23.4-6 diz: “pois alargam os seus filactérios, alongam as suas franjas, amam os primeiros lugares nos banquetes, as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças...”.

Jesus disse: “os filhos do Reino serão lançados fora e ali haverá choro e ranger de dentes”. Mt 8.12. Os filhos do reino são os contemporâneos de Jesus, eles não vestiam adequadamente para estar no reinado do messias, do Senhor dos céus.

Há uma pergunta que precisa ser respondida.

O QUE SÃO VESTES NUPCIAIS?

A lei contém mandamentos que focaliza a obediência a Deus. Ex 20 e Dt 5.

“Não terás outros deuses perante mim”

“Não farás imagem de escultura”

“Não use o meu nome em culto pagão”

A lei também contém mandamentos que focaliza o amor ao próximo.

“Não roube, não cobice a mulher do próximo...”.

“Honrar pai e mãe”

“Não dirás falso testemunho contra o seu próximo”

“Não cobice nada do próximo”.

Jesus no mesmo contexto da parábola em apreço afirma: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda a tua alma ou espírito e de todo o teu entendimento”. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo semelhante (do mesmo valor e teor) é este: amarás o teu próximo como a Si mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei o os profetas. Mt 22.34-40.

“O profeta Miquéias diz: pratique a justiça, ames a misericórdia e Andes humildemente com o teu Deus”. Mq 6.8.

Durante o longo caminhar histórico do povo judeu, foi aprendido, o valor do amor a Deus. Séculos que mesmo enfrentando holocaustos, tragédias, exílios, jamais deixaram à confissão que “Javé é Deus”; mas o grande desafio de Jesus era leva-los a viver a segunda fase da Lei: A justiça, A fé e a Misericórdia com o próximo.

O Cristão precisa se compor para as núpcias com o Senhor.

O cristão tem graça para amar a Deus, mas também para dedicar-se ao próximo, devotando amor.

I – JUSTIÇA – Primeira indumentária do traje nupcial do cristão.

Lv 19.35-36. “Não cometereis injustiça no juízo, nem na vara, nem no peso, nem na medida”.

Deus chama os sacerdotes para a prática da justiça com o próximo.

O sacerdote é aquele que detinha a autoridade de julgar o as faltas do povo conforme o mandamento da Lei. O sacerdote poderia se corromper, mas a Lei do é justa e restaura a alma.

Ao sacerdote cabia: Viver a justiça da Lei, Julgar, Ensinar e punir os infratores do direito alheio.

Na sua epístola Pedro afirma: “Vós que vives, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdotes santos, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo, sumo sacerdote da nossa confissão... Vós, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa... ”. I Pe 2.5,9.

A igreja tem uma tarefa sacerdotal na sociedade em que ela está inserida. Como afirmavam os reformadores: cada crente em Cristo é um Sacerdote ou Ministros de Deus. E ministro precisa viver a lei para ministrar a outro.

Na sociedade corrupção é sinal de esperteza, levar vantagem com desonestidade é sinal de competência, de ter aprendido viver, de ser preparado para a vida.

A justiça começa com a prática nas pequenas coisas.

Devolver o troco a mais, ainda que sejam dez centavos.

Dar uma informação correta quando solicitado.

Novecentas e cinqüenta ml que não é um Litro.

Novecentas e oitenta gramas que não é um Kilo.

Jesus disse aos fariseus que eles eram injustos, com o próximo, pois não praticavam a justiça que ensinavam. Mt 23.3.

Que eles faziam qualquer coisa para justificar um erro, menos o correto.

“Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas! Porque devorais as casas das viúvas, para justificar, fazeis longas orações” Mt 23.14.

O Cristão não deve esconder-se sob o manto da religião para viver injustamente.

Adão no Jardim escondeu-se, quando interrogado pelo criador.

Ande estás Adão? O que fizeste? Comeste do fruto?

Foi à mulher que me deste.

Ser justo é uma atitude interna, não uma obra estética, não é algo externo, cosmético, não para os olhos, é para Deus.

II – MISERICÓRDIA – segunda indumentária do traje nupcial do cristão.

Lv 19.17,18 diz: “Não aborrecerás o teu irmão no íntimo, mas o repreenderás... não vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo”.

Jesus confronta os seus contemporâneos para que eles aprendam e exercitem a misericórdia.

Jesus conta uma parábola para falar de misericórdia

A misericórdia do Samaritano. Lc 10.25-37.

Quem é o próximo do mestre da Lei?

De Jerusalém para Jericó um transeunte foi atacado e ferido. Passou um sacerdote (pessoa habilitada para ungir com bálsamo curador), depois um levita passou por aquele caminho, (sacerdote responsável pelos serviços geral do culto no templo. Uns cantores, outros porteiros e ainda outros zeladores), e por último passou um samaritano (pessoa excluída da religião no templo em Jerusalém, e odiada pelos judeus contemporâneos de Jesus).

Jesus pergunta: Qual dos três transeuntes usou de misericórdia com o seu próximo?

O fariseu responde: Aquele que usou de misericórdia com o transeunte.

Jesus acrescenta: vai e ama os samaritanos.

Quem é o meu próximo? È aquele que precisa da sua ajuda, da sua contribuição, é aquele irmão que ficou doente e necessita ser levado para o hospital, que precise que limpe a sua casa... Quando ouvirdes uma voz pedindo ajuda não endureçam o coração como os judeus no caminho de Jerusalém para Jericó. Não saia do culto como o sacerdote e o levita da parábola, que esqueceu após a celebração poderão encontrar gente ferida e machucada que precisa da sua ajuda.

Jesus era taxado de amigos de pecador, meretrizes e beberrão de vinho, mas não deixava de praticar a misericórdia. Isso incomoda gente cheia de preconceito religioso.

III – FIDELIDADE – terceira indumentária do traje nupcial do cristão.

Ex 20.16; Lv 19.11diz:

“Não dirás falso testemunho contra o seu próximo”

“Não furtareis, nem mentireis nem usarão de falsidade cada um com o seu próximo”.

A fidelidade é um ponto forte do caráter de Cristo.

O evangelho de João relata com mais detalhes as últimas horas da vida de Jesus. Essa narrativa começa com a declaração que alegra aquele que tem esperança nas suas promessas.

“Jesus amou os discípulos até o fim” Jo 13.1.

A cruz é prova da fidelidade do mestre.

Ao ser interrogado por Pilatos Jesus profere a sua máxima de fidelidade:

“Eu para isso nasci (para ser rei); e para isso vim (para reinar) ao mundo; a fim de testemunhar da verdade” Jo 18.37.

No tempo que se chama hoje Jesus chama a igreja para vestir as indumentárias das vestes nupciais. A justiça, a fé e a misericórdia são religiões vividas primeiras no coração depois ela se exterioriza. Amar o próximo se despido de preconceito religioso é um desafio para os transeuntes do caminho cristão. Eia,! Vamos caminhar.

(MT 22.1-14; 23.23).

A moda fascina. A maneira como vestimos revela nossas preferências, classe social, nossa religião...

Há um provérbio popular que diz: “a primeira impressão é a que fica”. Definitivamente a roupa que vestimos pode ser o fator principal da primeira impressão. A indumentária é tão importante que existe uma roupa para cada ocasião ou situação. Ao ir a um casamento, procuram-se vestir aquelas chamadas sociais; no esporte as esportivas. Também ao receber um convite poderá a seguinte observação: “traje a rigor” ou “black tié”. Estas são para cerimônias civis, congratulações de chefe de estado, ministros, deputados, festas finas...

O texto em apreço diz que um homem estava no banquete de casamento e foi lançado na escuridão da noite, porque não estava vestido adequadamente. Como anfitrião o rei da parábola esperava dos seus convidados, roupas adequadas para a festividade de casamento do seu filho. O rei ficou desapontando, pois os seus súditos (os judeus) estavam ocupados e não quiseram ir ao congraçamento nupcial, não bastando encontra uma pessoa despida das roupas digna da ocasião ultrajando, ofendendo, desonrando a sua cerimônia, a sua festa, porque “As núpcias cristãs exigem vestes adequadas”.

Os fariseus, grupo religioso contemporâneo de Jesus gostavam de cerimônias e sabiam vestir adequadamente para ir a elas. Mt 23.4-6 diz: “pois alargam os seus filactérios, alongam as suas franjas, amam os primeiros lugares nos banquetes, as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças...”.

Jesus disse: “os filhos do Reino serão lançados fora e ali haverá choro e ranger de dentes”. Mt 8.12. Os filhos do reino são os contemporâneos de Jesus, eles não vestiam adequadamente para estar no reinado do messias, do Senhor dos céus.

Há uma pergunta que precisa ser respondida.

O QUE SÃO VESTES NUPCIAIS?

A lei contém mandamentos que focaliza a obediência a Deus. Ex 20 e Dt 5.

“Não terás outros deuses perante mim”

“Não farás imagem de escultura”

“Não use o meu nome em culto pagão”

A lei também contém mandamentos que focaliza o amor ao próximo.

“Não roube, não cobice a mulher do próximo...”.

“Honrar pai e mãe”

“Não dirás falso testemunho contra o seu próximo”

“Não cobice nada do próximo”.

Jesus no mesmo contexto da parábola em apreço afirma: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda a tua alma ou espírito e de todo o teu entendimento”. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo semelhante (do mesmo valor e teor) é este: amarás o teu próximo como a Si mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei o os profetas. Mt 22.34-40.

“O profeta Miquéias diz: pratique a justiça, ames a misericórdia e Andes humildemente com o teu Deus”. Mq 6.8.

Durante o longo caminhar histórico do povo judeu, foi aprendido, o valor do amor a Deus. Séculos que mesmo enfrentando holocaustos, tragédias, exílios, jamais deixaram à confissão que “Javé é Deus”; mas o grande desafio de Jesus era leva-los a viver a segunda fase da Lei: A justiça, A fé e a Misericórdia com o próximo.

O Cristão precisa se compor para as núpcias com o Senhor.

O cristão tem graça para amar a Deus, mas também para dedicar-se ao próximo, devotando amor.

I – JUSTIÇA – Primeira indumentária do traje nupcial do cristão.

Lv 19.35-36. “Não cometereis injustiça no juízo, nem na vara, nem no peso, nem na medida”.

Deus chama os sacerdotes para a prática da justiça com o próximo.

O sacerdote é aquele que detinha a autoridade de julgar o as faltas do povo conforme o mandamento da Lei. O sacerdote poderia se corromper, mas a Lei do é justa e restaura a alma.

Ao sacerdote cabia: Viver a justiça da Lei, Julgar, Ensinar e punir os infratores do direito alheio.

Na sua epístola Pedro afirma: “Vós que vives, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdotes santos, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo, sumo sacerdote da nossa confissão... Vós, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa... ”. I Pe 2.5,9.

A igreja tem uma tarefa sacerdotal na sociedade em que ela está inserida. Como afirmavam os reformadores: cada crente em Cristo é um Sacerdote ou Ministros de Deus. E ministro precisa viver a lei para ministrar a outro.

Na sociedade corrupção é sinal de esperteza, levar vantagem com desonestidade é sinal de competência, de ter aprendido viver, de ser preparado para a vida.

A justiça começa com a prática nas pequenas coisas.

Devolver o troco a mais, ainda que sejam dez centavos.

Dar uma informação correta quando solicitado.

Novecentas e cinqüenta ml que não é um Litro.

Novecentas e oitenta gramas que não é um Kilo.

Jesus disse aos fariseus que eles eram injustos, com o próximo, pois não praticavam a justiça que ensinavam. Mt 23.3.

Que eles faziam qualquer coisa para justificar um erro, menos o correto.

“Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas! Porque devorais as casas das viúvas, para justificar, fazeis longas orações” Mt 23.14.

O Cristão não deve esconder-se sob o manto da religião para viver injustamente.

Adão no Jardim escondeu-se, quando interrogado pelo criador.

Ande estás Adão? O que fizeste? Comeste do fruto?

Foi à mulher que me deste.

Ser justo é uma atitude interna, não uma obra estética, não é algo externo, cosmético, não para os olhos, é para Deus.

II – MISERICÓRDIA – segunda indumentária do traje nupcial do cristão.

Lv 19.17,18 diz: “Não aborrecerás o teu irmão no íntimo, mas o repreenderás... não vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo”.

Jesus confronta os seus contemporâneos para que eles aprendam e exercitem a misericórdia.

Jesus conta uma parábola para falar de misericórdia

A misericórdia do Samaritano. Lc 10.25-37.

Quem é o próximo do mestre da Lei?

De Jerusalém para Jericó um transeunte foi atacado e ferido. Passou um sacerdote (pessoa habilitada para ungir com bálsamo curador), depois um levita passou por aquele caminho, (sacerdote responsável pelos serviços geral do culto no templo. Uns cantores, outros porteiros e ainda outros zeladores), e por último passou um samaritano (pessoa excluída da religião no templo em Jerusalém, e odiada pelos judeus contemporâneos de Jesus).

Jesus pergunta: Qual dos três transeuntes usou de misericórdia com o seu próximo?

O fariseu responde: Aquele que usou de misericórdia com o transeunte.

Jesus acrescenta: vai e ama os samaritanos.

Quem é o meu próximo? È aquele que precisa da sua ajuda, da sua contribuição, é aquele irmão que ficou doente e necessita ser levado para o hospital, que precise que limpe a sua casa... Quando ouvirdes uma voz pedindo ajuda não endureçam o coração como os judeus no caminho de Jerusalém para Jericó. Não saia do culto como o sacerdote e o levita da parábola, que esqueceu após a celebração poderão encontrar gente ferida e machucada que precisa da sua ajuda.

Jesus era taxado de amigos de pecador, meretrizes e beberrão de vinho, mas não deixava de praticar a misericórdia. Isso incomoda gente cheia de preconceito religioso.

III – FIDELIDADE – terceira indumentária do traje nupcial do cristão.

Ex 20.16; Lv 19.11diz:

“Não dirás falso testemunho contra o seu próximo”

“Não furtareis, nem mentireis nem usarão de falsidade cada um com o seu próximo”.

A fidelidade é um ponto forte do caráter de Cristo.

O evangelho de João relata com mais detalhes as últimas horas da vida de Jesus. Essa narrativa começa com a declaração que alegra aquele que tem esperança nas suas promessas.

“Jesus amou os discípulos até o fim” Jo 13.1.

A cruz é prova da fidelidade do mestre.

Ao ser interrogado por Pilatos Jesus profere a sua máxima de fidelidade:

“Eu para isso nasci (para ser rei); e para isso vim (para reinar) ao mundo; a fim de testemunhar da verdade” Jo 18.37.

No tempo que se chama hoje Jesus chama a igreja para vestir as indumentárias das vestes nupciais. A justiça, a fé e a misericórdia são religiões vividas primeiras no coração depois ela se exterioriza. Amar o próximo se despido de preconceito religioso é um desafio para os transeuntes do caminho cristão. Eia,! Vamos caminhar.