Novos Horizontes por Andrey Teixeira

Barreiras, dificuldades, defeitos... Estas palavras se tornam apenas sinônimos comuns nas linhas da vida quando alcançamos mais um degrau rumo ao sucesso, mas até o topo ainda tem muitos degraus onde às vezes, podemos nos sentir como um pintor que cria uma tela que não vai ser vista, um poeta que escreve versos curtos que não serão lidos, um compositor que compõe uma música que não será ouvida... Todos nós temos temores, que muitas vezes parecem ser maiores que nós, mas isso não deve nos impedir de tentar, ao menos tentar realizar aquilo que desejamos profundamente.

A nossa vida é sem dúvida a nossa maior escola, com ela aprendemos a sentir o sabor incomparável de um beijo apaixonado ou o aconchego de um abraço amigo em uma hora difícil.

Aprendemos a chorar quando a tristeza nos assombra ou quando aquela pessoa especial vai embora.

Aprendemos a odiar aquela chuva que nos obrigou a cancelar aquele encontro tão esperado e a odiar quem se esconde em mentiras.

Aprendemos a sorrir quando sentimos aquele frio na barriga antes de alguma coisa boa acontecer e principalmente aprendemos, ou temos muitas oportunidades de aprender a amar... Amar aquilo que temos, aquilo que nos fará falta um dia, aquilo que nos rouba a respiração só de pensar.

Ontem parei para ver o movimento das ruas... Tantos carros, tantas pessoas, cada qual com seus próprios objetivos, sonhos, destinos, preocupações, obrigações. Parecemos ser todos iguais... Posso ser mais um, mas eu sei que não quero ser apenas mais um.

O caminho é longo até o sucesso, e a vida passa por entre os cílios em um piscar de olhos, mas mesmo quando tropeçamos ou caímos devemos lembrar que amanhã o Sol ainda vai ser o mesmo, mas serão outras nuvens que estarão no céu.

É tempo de sorrir.