REPÚBLICA DA BANÂNIA, O PAÍS SEM PRÊMIO NOBEL
A República Socialista da Banânia é um país com uma cultura sectária, que dissemina o ódio, a inveja e a cobiça, que privilegia o oportunismo e o nepotismo, sempre em detrimento do mérito, haja vista não possuir nenhum prêmio Nobel! Nessa republiqueta, o sucesso e o empreendedorismo alheios geram inveja e ressentimentos, comprar e vender é muito oneroso, quem enriquece não tece e não fia, só desconfia, pois é um ser temeroso, e o capital ocioso é bem mais rendoso! Seus governantes, com o objetivo de se perpetuarem no poder e garantirem a manutenção dos próprios privilégios, revogam por decreto as leis naturais e negam, reiteradamente, a realidade dos fatos, criam uma ilusão e a transformam numa grande verdade, projetando o progresso e a felicidade de seus “súditos” num futuro incerto, numa sociedade utópica, justa e próspera - acham-se os donos do futuro -, pois o presente já não mais importa, o que importa é o futuro hipotético, que nunca chega!
A República Socialista da Banânia é um país com uma cultura sectária, que dissemina o ódio, a inveja e a cobiça, que privilegia o oportunismo e o nepotismo, sempre em detrimento do mérito, haja vista não possuir nenhum prêmio Nobel! Nessa republiqueta, o sucesso e o empreendedorismo alheios geram inveja e ressentimentos, comprar e vender é muito oneroso, quem enriquece não tece e não fia, só desconfia, pois é um ser temeroso, e o capital ocioso é bem mais rendoso! Seus governantes, com o objetivo de se perpetuarem no poder e garantirem a manutenção dos próprios privilégios, revogam por decreto as leis naturais e negam, reiteradamente, a realidade dos fatos, criam uma ilusão e a transformam numa grande verdade, projetando o progresso e a felicidade de seus “súditos” num futuro incerto, numa sociedade utópica, justa e próspera - acham-se os donos do futuro -, pois o presente já não mais importa, o que importa é o futuro hipotético, que nunca chega!