O amar, o versejar, ações que acompanham os minutos do poeta
o sofrer uma ilusão, será ele só grande se sofrer?
Como separar duas flores que se completam?
E o sofrer transforma-o em maior
ainda
A mulher amada, o papel
Seus amantes inseparáveis
Confundem-se transformando-se num pedaço do céu...
Lugar que ele habita soberano
Eis por que uma lágrima corre
Ela é seu ponto, sua vírgula
te amo
É o seu ponto final
Mas a esperança é a força de quem vive e morre
Por isso  ele resiste, insiste
E, espere... o lápis ali me chama..a conclamar outros versos
Impaciente, ansioso, os versos vão sendo derramados
Que sejam assim tão repletos
de belos versos carregados de lirismo
Da ternura de quem ama

Ana Cristina Quevedo/Roberto Bordin
Roberto Bordin
Enviado por Roberto Bordin em 07/02/2009
Código do texto: T1427146