O AMOR E A SAUDADE
Jeanne Poetiza e Valério Márcio
Jeanne:
Saudade bateu hoje em meu peito,
Dor covarde não sei onde você esta agora,
Parece que estou dentro de um calabouço
Minha vida sem você é uma ilha e um deserto...
Valério:
Tenho saudades de tudo
Saudades do seu amor.
Contigo eu sei, não me iludo,
Aceita-me de volta, foi um erro que cometi!
Jeanne:
Lágrimas correm por minha face,
Parecem apostar corrida,
Uma seguida da outra.
Se fosse amor me faria tão mal assim?
Valério:
Venha amada querida!
Vem matar esta saudade,
Venha alegrar minha vida,
Trazendo a felicidade.
Jeanne:
O punhal cravado em meu peito
Faz sangrar minha alma
Que agora vagueia pelo deserto
Do meu ser, incompleto sem você.
Valério:
A saudade me maltrata,
E em pranto me dissolvo em lágrimas.
Você é pessoa amada, ser da minha vida.
Que pode banir os meus ais.
Jeanne:
Imprimi ontem nossas conversas
Espalhei-as pela nossa cama,
Relembrei as nossas juras de amor eterno
E o quanto você dizia que me amava.
Valério:
Sou o homem que provei do pior fel,
Quando lhe disse adeus,
Foi minha sentença no tribunal do amor
Hoje estou aqui te pedindo a última chance.
Jeanne:
Talvez nunca mais seje meu, ou talvez nunca foi,
Agora chega assim de repente
E abri minha porta,
O que você quer?
Valério:
Quero o teu perdão,
Arrependi não esta vendo?
A saudade me trouxe de volta,
Do contrário seria homem morto
E amordaçado pelo amor e a saudade...
Jeanne Poetiza e Valério Márcio
Jeanne:
Saudade bateu hoje em meu peito,
Dor covarde não sei onde você esta agora,
Parece que estou dentro de um calabouço
Minha vida sem você é uma ilha e um deserto...
Valério:
Tenho saudades de tudo
Saudades do seu amor.
Contigo eu sei, não me iludo,
Aceita-me de volta, foi um erro que cometi!
Jeanne:
Lágrimas correm por minha face,
Parecem apostar corrida,
Uma seguida da outra.
Se fosse amor me faria tão mal assim?
Valério:
Venha amada querida!
Vem matar esta saudade,
Venha alegrar minha vida,
Trazendo a felicidade.
Jeanne:
O punhal cravado em meu peito
Faz sangrar minha alma
Que agora vagueia pelo deserto
Do meu ser, incompleto sem você.
Valério:
A saudade me maltrata,
E em pranto me dissolvo em lágrimas.
Você é pessoa amada, ser da minha vida.
Que pode banir os meus ais.
Jeanne:
Imprimi ontem nossas conversas
Espalhei-as pela nossa cama,
Relembrei as nossas juras de amor eterno
E o quanto você dizia que me amava.
Valério:
Sou o homem que provei do pior fel,
Quando lhe disse adeus,
Foi minha sentença no tribunal do amor
Hoje estou aqui te pedindo a última chance.
Jeanne:
Talvez nunca mais seje meu, ou talvez nunca foi,
Agora chega assim de repente
E abri minha porta,
O que você quer?
Valério:
Quero o teu perdão,
Arrependi não esta vendo?
A saudade me trouxe de volta,
Do contrário seria homem morto
E amordaçado pelo amor e a saudade...