Prezado amigo Bordin
Se posso chamar assim
Mas claro que pode chamar
Amizade é que não vai faltar
Parece que te conheço
Elogio eu não mereço
Merece sim, camarada
Pela tua empreitada
Essa não é minha praia
Mas eu não fujo da raia
Fugir da raia é bem feio
E você é homem sem receio
Se dá eu parto prá cima
Fico inventando rima
Inventor é o que inventa
E pelo menos você tenta
rimo com verso quebrado
Dou os meus saltos prá cima
Pra baixo prá todo lado
Pra cima, pra baixo, pro lado
O verso vai sendo formado
Só não quero que gaúcho
Destes que tem rei no bucho
Me deixe descontrolado
Como gaúcho não sou
Isso nem me espetou
Você provou que conhece
Estas bandas da Bahia
Conheço tua terra natal
Linda sem igual
Falo dela com alegria
Tive Amado como guia
Eta lugar prá ter banda
Banda de noite e de dia
Tem Banana com Chiclete
Tem a banda da Ivete
E ainda tem o Harmonia
Como sou bem sincero
Esclarecer uma coisa quero
Não sou fã do tal do axé
A música que me faz fé
É aquela para ouvir
Aquela que nos faz sentir
Que nesta terra daqui
Da praia de Itapuã
Tem preguiça hoje e sempre
noite, dia, de manhã
Praias lindas hospitaleiras
Sol, mar, lindas areias
Tem muita água de coco
Acarajé e sufoco
Para aguentar tanta festa
Tem festa o ano todo
A vida é um carnaval
Não sei como o povo agüenta
O povo, meu caro amigo
Vê se concorda comigo
Agüenta tudo e muito mais
Do político bossal
Até o eterno carnaval
Acarajé com pimenta
Futebol e vatapá
Terra como aqui não há
Venha ver se não conhece
Zélia, Caimmy, Caribé e Amado
Foram meus guias adorados
Aqui gaucho padece
Com tanta mulher bonita
Que lhe amarra uma fita
E enfeitiça o turista
Que perde o rumo de casa
encantado com a conquista
Apesar de ser paulista
No sul, eu não sou turista
Mas as gauchas, compadre
Sem fazer muito alarde
São lindas e bem faceiras
Moças de boas maneiras
Que deixam os homens abismados
Alguns até apaixonados
Mas vamos deixar de lado
A Bahia do Amado
Do Caimmy e Caribé
Me diga como é que é
Que a gente faz charada
Pois nisso não tô com nada
Sou totalmente apagado
Mas estou desconfiado
Que eu posso aprender
Se me ligar em voce
E na Fernanda Xerez
Meu caro, te contarei um segredo
Não tenha da charada medo
Porque é fácil resolver
E uma solução logo ter
Mas não espalhe, promete?
As respostas estão na Internet
Basta apenas pesquisar
E charada ou resposta encontrar
Não muito porque a menina
Com aquela gripe suína
Espanta qualquer freguês
Quanto á querida Nandinha
Tranqüilo, camaradinha
Já tá boa e traquina
Não tem gripe suína
Nem mesmo a escarlatina
Que derrube a menina.
Mas eu aqui me despeço
E um favor eu te peço
Me livra do desafio
Era só uma brincadeira
Não vou cair na besteira
De enfrentar um campeão
Mas gostei de trocar contigo
Esses versos, meu amigo
Um abraço meu irmão
Manda um beijo prá Fernanda
Que eu dou no coração!
Te abraço bem, camarada
Gostei dessa empreitada
Ficou com gosto de mais quero
Venha lá que eu te espero
Se posso chamar assim
Mas claro que pode chamar
Amizade é que não vai faltar
Parece que te conheço
Elogio eu não mereço
Merece sim, camarada
Pela tua empreitada
Essa não é minha praia
Mas eu não fujo da raia
Fugir da raia é bem feio
E você é homem sem receio
Se dá eu parto prá cima
Fico inventando rima
Inventor é o que inventa
E pelo menos você tenta
rimo com verso quebrado
Dou os meus saltos prá cima
Pra baixo prá todo lado
Pra cima, pra baixo, pro lado
O verso vai sendo formado
Só não quero que gaúcho
Destes que tem rei no bucho
Me deixe descontrolado
Como gaúcho não sou
Isso nem me espetou
Você provou que conhece
Estas bandas da Bahia
Conheço tua terra natal
Linda sem igual
Falo dela com alegria
Tive Amado como guia
Eta lugar prá ter banda
Banda de noite e de dia
Tem Banana com Chiclete
Tem a banda da Ivete
E ainda tem o Harmonia
Como sou bem sincero
Esclarecer uma coisa quero
Não sou fã do tal do axé
A música que me faz fé
É aquela para ouvir
Aquela que nos faz sentir
Que nesta terra daqui
Da praia de Itapuã
Tem preguiça hoje e sempre
noite, dia, de manhã
Praias lindas hospitaleiras
Sol, mar, lindas areias
Tem muita água de coco
Acarajé e sufoco
Para aguentar tanta festa
Tem festa o ano todo
A vida é um carnaval
Não sei como o povo agüenta
O povo, meu caro amigo
Vê se concorda comigo
Agüenta tudo e muito mais
Do político bossal
Até o eterno carnaval
Acarajé com pimenta
Futebol e vatapá
Terra como aqui não há
Venha ver se não conhece
Zélia, Caimmy, Caribé e Amado
Foram meus guias adorados
Aqui gaucho padece
Com tanta mulher bonita
Que lhe amarra uma fita
E enfeitiça o turista
Que perde o rumo de casa
encantado com a conquista
Apesar de ser paulista
No sul, eu não sou turista
Mas as gauchas, compadre
Sem fazer muito alarde
São lindas e bem faceiras
Moças de boas maneiras
Que deixam os homens abismados
Alguns até apaixonados
Mas vamos deixar de lado
A Bahia do Amado
Do Caimmy e Caribé
Me diga como é que é
Que a gente faz charada
Pois nisso não tô com nada
Sou totalmente apagado
Mas estou desconfiado
Que eu posso aprender
Se me ligar em voce
E na Fernanda Xerez
Meu caro, te contarei um segredo
Não tenha da charada medo
Porque é fácil resolver
E uma solução logo ter
Mas não espalhe, promete?
As respostas estão na Internet
Basta apenas pesquisar
E charada ou resposta encontrar
Não muito porque a menina
Com aquela gripe suína
Espanta qualquer freguês
Quanto á querida Nandinha
Tranqüilo, camaradinha
Já tá boa e traquina
Não tem gripe suína
Nem mesmo a escarlatina
Que derrube a menina.
Mas eu aqui me despeço
E um favor eu te peço
Me livra do desafio
Era só uma brincadeira
Não vou cair na besteira
De enfrentar um campeão
Mas gostei de trocar contigo
Esses versos, meu amigo
Um abraço meu irmão
Manda um beijo prá Fernanda
Que eu dou no coração!
Te abraço bem, camarada
Gostei dessa empreitada
Ficou com gosto de mais quero
Venha lá que eu te espero