Dueto Internacional_Caminhante & Ciganita XXII

DUETOS DA AMIZADE

Busco nos infinitos amores e paz, amigos e poemas.

Visão em prazos maiores! Parceria de amigos ricos.

Sensações únicas! Misturas de versos! Nosso esquema.

Tenho ideias! Faço duetos! Venha responder e deixe de namoricos.

Soraia

Namorar é também encantar, respondo ao chamado,

O meu coração jamais o irás encontrar frio e fechado,

Tenho vontade, a minha ansiedade deixo-a de lado,

Sensações únicas, nossas, partilhadas com todo o mundo.

Bruno

Entre nessa onda! Lanço desafios! É a concorrência.

Viaje nessa página! Faça frases! Faça uma canção.

Entoa um acorde nesse violão e crie uma sequência.

Não se faça de rogado! Seja na poesia um anfitrião.

Soraia

Não moldo ondas, desaperto laços, curioso abraço

O que nos é dado, partilho e contigo faço parceria,

Se sou eu a letra quero que descubras a tua melodia,

Temos tempo, temo-nos a nós, temos todo o espaço.

Bruno

Sem cera e cena vamos agitar essa atmosfera.

Solte as algemas do passado! Jogue fora sua ansiedade.

Venha dançar nesses versos porque estou ficando fera.

Sem compromisso faço-lhe um parágrafo! Dualidades

Soraia

Abandonem o passado, deixem o futuro, é no agora

Que fazes a tua história, crê na tua potencialidade,

Sintoniza teu ser porque se aproxima uma nova era,

Era do entendimento, amor, da procura da verdade.

Bruno

Poetas e poetizas não é necessário fazer rimas.

É só ter a ginga das respostas! Não seja tão serio.

Que tal fazer trovas! Talvez um repente com as primas.

Um dia a gente sente que criou prosa sem mistérios.

Soraia

Como gostaria que neste dueto entrassem mais almas,

Com ou sem rimas, mostrem o vosso importante ser,

Não sendo possível que o faças com quem mais amas,

O sábio conhece as coisas, o bom consegue as entender.

Bruno

E não me venham falar que não sabem de nada.

A vida nos instrui de criar versos e nossa história

Faço duetos com o Bruno, faço duetos com a verdade.

Nada nos impede de perpetuar nossa memória.

Soraia

Como tu Soraia, não deixo a minha porta fechada,

Sem vergonha do que a minha mente possa guardar,

A mente não sou eu, somente algo que posso consultar,

Muda essa água estagnada para o ser não definhar.

Bruno