DOCE AVENIDA
Foi lá naquela doce avenida,
ao comprar flores belas te encontrei,
com tremores, a tua imagem fitei.
Senti que mudarias minha vida.
Uma vida com pouca alegria,
onde só permeavam desencantos,
buscava onde estariam os encantos,
pra somar ao meu viver, a poesia.
Hoje, rosa, orquídea e jasmim,
não suprem teu singelo perfume,
nem trazem o teu encanto pra mim.
Porque nesse dia experimentei a paz
de tua boca e aquele gosto sublime
do aroma dos jardins, ela me traz.
Agradeço ao Poeta e amigo Fernando Alberto Couto, por ter emprestado o talento na construção dos primeiros quarteto e terceto.
As orquídeas são tuas.Muito obrigada.
***
KNZ interage, de forma brilhante.Gratíssima,amigo.
O VELHO ENCONTRO
Aos amantes nesta bela poesia,
ofereço a cor púrpura da rosa.
meu verso transborda em alegria
e o meu soneto, encantado, goza.
Os olhares cruzados no caminho,
de flores enfeitado na avenida,
era somente um gesto de carinho,
que canta na memória, comovida.
E hoje, ao encontrar a bela dama,
o poeta se desfaz em alegria,
redescobrindo aquela velha chama...
A rima, atenta, a musa acaricia
e no coração, a paixão que derrama:
deixou saudade aquela travessia.
Foi lá naquela doce avenida,
ao comprar flores belas te encontrei,
com tremores, a tua imagem fitei.
Senti que mudarias minha vida.
Uma vida com pouca alegria,
onde só permeavam desencantos,
buscava onde estariam os encantos,
pra somar ao meu viver, a poesia.
Hoje, rosa, orquídea e jasmim,
não suprem teu singelo perfume,
nem trazem o teu encanto pra mim.
Porque nesse dia experimentei a paz
de tua boca e aquele gosto sublime
do aroma dos jardins, ela me traz.
Agradeço ao Poeta e amigo Fernando Alberto Couto, por ter emprestado o talento na construção dos primeiros quarteto e terceto.
As orquídeas são tuas.Muito obrigada.
***
KNZ interage, de forma brilhante.Gratíssima,amigo.
O VELHO ENCONTRO
Aos amantes nesta bela poesia,
ofereço a cor púrpura da rosa.
meu verso transborda em alegria
e o meu soneto, encantado, goza.
Os olhares cruzados no caminho,
de flores enfeitado na avenida,
era somente um gesto de carinho,
que canta na memória, comovida.
E hoje, ao encontrar a bela dama,
o poeta se desfaz em alegria,
redescobrindo aquela velha chama...
A rima, atenta, a musa acaricia
e no coração, a paixão que derrama:
deixou saudade aquela travessia.