Contraindo as montanhas // Por onde cortam os ventos
Vulcão ativo, em erupção // Levando o odor pela brisa 
Lavas escorrem pela encosta // gramas umedecendo 
Descendo em abundância // escorrendo pelos vales
O barulho ensurdecedor // Do ar quente com o frio
Toma conta do espaço // queima o ambiente iluminado
É a natureza em sua força // adentra nas matas
O vento traz em brisas // lágrimas extraídas
Os sons vibrantes // De um êxtase revigorante
Tremores, espasmos nos montes // Quando a relva em chamas
Picos com o brilho do fogo // domina a fúria do querer
Até que a montanha feroz // emite um uivo natural
Não mais derrame, se esgote! // A calmaria de tudo em um gozo astral!