Refém de Mim /Venho-te resgatar Anna Peralva poeta da paz
Refém de Mim /Venho-te resgatar
Anna Peralva/ poeta da paz
Sonhos desfeitos em partidas
deixando minh’alma vazia,
sombras encobrindo a vida.
Trago-te lembranças
que será
a luz de teus sonhos
Corpo em apatia, voz que silencia
carpindo as dores do tempo.
Poesia presa em afasia,
Perdido é verso no contratempo.
Vamos reviver
os versos
que foram o guia
de nossa fantasia...
carcomida a folia da fantasia,
não sei como fugir da solidão...
Já não resisto, permito
que a lâmina de aço sangre o coração.
Deixe-me libertar
sua agonia
venha em meus braços
não permita que
a ilusão seja sua companheira...
O cansaço é tanto, que me desfaço
em fragmentos, quebra cabeças complexo
onde sempre falta um pedaço,
sou poema sem nexo...
Ofereço-te
meus braços e conforto
de meu coração
para preencher sua vida
com versos de carinho...
O momento é um vácuo profundo
e nas ruas de agonias sem fim,
em nostalgias afundo...
Espero-te nas esquinas
para preencher
sua vida
com esperança
no futuro...
As noites são insones e eternas,
já não me apraz o dia amanhecido
e, qual ébrio iludido pela lua terna,
sentimentos vão se contorcendo
na lacônica escuridão eterna.
Deixe-me te guiar
em direção do amanhecer
seguindo as estrelas
que brilham na escuridão
da eternidade...
Partidos ao meio, não aceitam o fim!
E em lágrimas vão desfazendo
a lucidez que clarifica os fatos.
Serei o recomeço
que não partiu
para esquecer uma
vida que não teve
historia...
Hoje, tranco emoções no peito,
guardo num velho bau seus retratos
e, ao quebrar antigos laços,
encontro-me só, refém de mim!
venho libertar
seus sentimentos
e fazer companhia
com sua saudade ...
"Ana Maria Peralva Cordeiro"
Rogério Miranda
poeta da paz
Refém de Mim /Venho-te resgatar
Anna Peralva/ poeta da paz
Sonhos desfeitos em partidas
deixando minh’alma vazia,
sombras encobrindo a vida.
Trago-te lembranças
que será
a luz de teus sonhos
Corpo em apatia, voz que silencia
carpindo as dores do tempo.
Poesia presa em afasia,
Perdido é verso no contratempo.
Vamos reviver
os versos
que foram o guia
de nossa fantasia...
carcomida a folia da fantasia,
não sei como fugir da solidão...
Já não resisto, permito
que a lâmina de aço sangre o coração.
Deixe-me libertar
sua agonia
venha em meus braços
não permita que
a ilusão seja sua companheira...
O cansaço é tanto, que me desfaço
em fragmentos, quebra cabeças complexo
onde sempre falta um pedaço,
sou poema sem nexo...
Ofereço-te
meus braços e conforto
de meu coração
para preencher sua vida
com versos de carinho...
O momento é um vácuo profundo
e nas ruas de agonias sem fim,
em nostalgias afundo...
Espero-te nas esquinas
para preencher
sua vida
com esperança
no futuro...
As noites são insones e eternas,
já não me apraz o dia amanhecido
e, qual ébrio iludido pela lua terna,
sentimentos vão se contorcendo
na lacônica escuridão eterna.
Deixe-me te guiar
em direção do amanhecer
seguindo as estrelas
que brilham na escuridão
da eternidade...
Partidos ao meio, não aceitam o fim!
E em lágrimas vão desfazendo
a lucidez que clarifica os fatos.
Serei o recomeço
que não partiu
para esquecer uma
vida que não teve
historia...
Hoje, tranco emoções no peito,
guardo num velho bau seus retratos
e, ao quebrar antigos laços,
encontro-me só, refém de mim!
venho libertar
seus sentimentos
e fazer companhia
com sua saudade ...
"Ana Maria Peralva Cordeiro"
Rogério Miranda
poeta da paz