Eu te Proponho
faffi...
(Silvia Giovatto )
Depois de brigas e desentendimentos,
depois de tantas palavras jogadas
como espumas ao vento,
eu te proponho;
o fim do nosso relacionamento
Eu queria de você
um amor ternura
nunca, um amor loucura
eu queria amar em paz
contar com você
nas horas certas
e incertas da minha vida,
eu queria te querer
e saber-me querida...
eu queria ser,
algo mais na sua vida...
Mas ja que não dá,
que não pode ser
eu te proponho
cada um seguir o seu caminho
eu te proponho
viver em paz.....
Não é coisa de momento,
estou pensando nisso há muito tempo...
19 / 05 / 03
&
E eu te proponho
Tere Penhabe
E eu te proponho...
Não o brilho das estrelas, que é muito
mas a placidez da lua
que encantadora, não se apressa
não ofende a pele como o sol
não tortura a alma, como a peste...
Eu te proponho as mãos estendidas
mesmo que seja para o adeus
sem ódio, sem rancor, sem casuísmos
apenas olhando bem dentro dos olhos meus...
E veja neles, tudo que vivemos
que não pode se apagar de repente, incontinenti
a vida não termina aqui e um dia estivemos
na mesma trincheira, juntos e sorrindo contentes...
O amor não morre, afasta-se se precisar
mas sua pedra fundamental ficará
para sempre no coração de quem a buscou
de quem a mereceu, ali estar...
Santos, 27.06.2006_12:20 hs
faffi...
(Silvia Giovatto )
Depois de brigas e desentendimentos,
depois de tantas palavras jogadas
como espumas ao vento,
eu te proponho;
o fim do nosso relacionamento
Eu queria de você
um amor ternura
nunca, um amor loucura
eu queria amar em paz
contar com você
nas horas certas
e incertas da minha vida,
eu queria te querer
e saber-me querida...
eu queria ser,
algo mais na sua vida...
Mas ja que não dá,
que não pode ser
eu te proponho
cada um seguir o seu caminho
eu te proponho
viver em paz.....
Não é coisa de momento,
estou pensando nisso há muito tempo...
19 / 05 / 03
&
E eu te proponho
Tere Penhabe
E eu te proponho...
Não o brilho das estrelas, que é muito
mas a placidez da lua
que encantadora, não se apressa
não ofende a pele como o sol
não tortura a alma, como a peste...
Eu te proponho as mãos estendidas
mesmo que seja para o adeus
sem ódio, sem rancor, sem casuísmos
apenas olhando bem dentro dos olhos meus...
E veja neles, tudo que vivemos
que não pode se apagar de repente, incontinenti
a vida não termina aqui e um dia estivemos
na mesma trincheira, juntos e sorrindo contentes...
O amor não morre, afasta-se se precisar
mas sua pedra fundamental ficará
para sempre no coração de quem a buscou
de quem a mereceu, ali estar...
Santos, 27.06.2006_12:20 hs