O homem como semelhança do Pai,
mostra-se tão insensivelmente à sua
criação, que seus atos e senso de
destruição contradiz a sua inteligência.

A imperfeição não justifica agir erradamente,
tentar transformar o que não lhe é de
direito, viver a barganhar gerando agravantes,
e o mundo tendo que engolir em seco.

O homem, seu próprio inimigo
Imperfeito na mutação do ser
Que paga barato, para ver
E vende-se por quase nada.

Onde está a semelhança
Com o Criador Divino
Que tudo dá, sem pedir nada em troca.

Que abram-se as portas do coração
Que caia chuva de discernimento e perdão
Que a consciência predomine em razão
E os homens tornem-se humanos.

Diná Fernandes & Mavie Louzada