ÓDIO E AMOR... SEM ÓRBITA

 

Como muralhas nosso mundo caiu

Fiquei quando me negaste perdão

Tristeza senti quando feriu meu coração

Ficou apenas o vácuo na amplidão sutil

(Fátima Galdino)

É que dentro do meu peito… Uma ferida abriu

Uma dor imensa, rasgando meu coração

Já nem sei mais dizer… Se é ódio ou rancor

Mas, o que era belo neste peito acabou!

(Nasser Queiroga)

 Estranho amor que se evade no espaço

Ódio e amor sentimentos tão ímpares

Amor é como a água pura e cristalina

O ódio é a própria dor mensalina

 (Fátima Galdino)

 Nem mesmo sei  explicar... O belo de lá sumiu

E sem um pingo de dúvida, o amor já não está

De mim o que mereces é só ódio e rancor

Sei isto vai me matar… Mas, nada melhor tenho a dar!

(Nasser Queiroga)

Agradeço de coração à amiga poetisa Fátima Galdino, pelo convite para este dueto‼!

Para visitar a poetisa clique no nome abaixo:
Fatima Galdino


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