Dueto 48: Olhares de Amor! - Armindo Loureiro & SOL Figueiredo

Olhares de amor…

Olhei dentro dos teus olhos

E vi o que de belo lá existia

Tua alma sem escolhos

Mostram tua vida de alegria

Gostei muito do que vi

Porque gosto de quem gosto

E ao te olhar eu estremeci

Tanto amor vi em teu rosto

Gosto de t i por seres assim

Um ser que me dispõe bem

Que ninguém me diga a mim

Que sem ti serei alguém

Não, isso não poderá ser verdade

Já que sem ti não sei viver

Agarra-se a mim tal saudade

Que sem ti que quero morrer

Sinto ter que isto dizer

Mas a verdade é inexorável

É em mim que te quero ter

És o bem mais adorável

Não me importa que os outros escutem

Tudo aquilo que eu aqui digo

Para mim só os que mentem

É que dizem que eu não consigo

Armindo Loureiro – 02/04/2012 – 19H30

Eu sinto a verdade nesse olhar teu

e quando dizes amar-me tanto assim...

Não existe felicidade maior e' mim!

Por ter teu amor enfim, que é só meu!

Em minh'alma estás tão enraizado...

Eu já não sei onde começa o meu ser,

se é que teu ser termina em meu viver...

Ó meu olhar, tu estás então apaixonado!

És tão quente com a larva d'um vulcão,

nem mesmo sei mais, o que posso fazer...

E como esconder um amor em erupção?

É certo: - Todos já saberiam sim!

E logo veriam a alegria a renascer...

Amado, meu coração é teu, enfim!

© SOL Figueiredo – 02/04/2012 – 16:20

SOL Figueiredo e Armindo Loureiro
Enviado por SOL Figueiredo em 07/04/2012
Reeditado em 04/01/2013
Código do texto: T3600147
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