Mudando as regras

Gosto mesmo de vê é quando você tá “p” da vida, e chuta o balde... o pau da barraca e ninguém te segura...

Pra que bancar a boazinha, se é preciso ter jogo de cintura...

A impressão é que toda a tua indignação sai feito um furacão.

E assim, meio desordenada procura e encontra o instrumento que não podia se perder nos escombros. Parece coisa mágica que toca o coração e daí surge a “mais bela canção”.

E colocaram a placa mágica... Não falte!

Gostoso ver estampado a surpresa no rosto de todos.

Nossos olhos surpreendem cada cena tosca e ridícula.

Nem precisamos de óculos escuros ou qualquer disfarce...

Temos a fama dos mil disfarces... Mas se não for assim... Perde toda a graça!

Te ver assim é, maravilhoso, é como se fizesse um gol no futebol.

Ou talvez um xeque esplêndido no xadrez. Fui vingado, pagaste o que me fez...

Nem sei por que falo em futebol, jogo mal, muito mal handebol.

Mas é à hora, de vingança, vou me vingar de tudo o que você fez.

Ah! Tô com a alma lavada fazia tempo que não me sentia assim.

Fazia tempo, que a situação fugia do controle.

E hoje não sei por que razão, consegui manter a situação...

Não é mais tu, que manda em mim,

Hoje sou eu quem dita as regras... Não importa teu desconforto, não me interessa.

Esta noite quero saí por aí, me divertir, pois a vida é uma festa!

Caríssimo, agardeço a parceria de mais uma vez dividir a caneta contigo.

val cunha e Billy Brasil
Enviado por val cunha em 14/06/2012
Reeditado em 14/06/2012
Código do texto: T3723812
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