Sem ressentimentos


Um seguro adeus.
Simples e tão único,
calou aquele momento.
Derradeiro, dolorido
e sem ressentimento.
Bateu-se o martelo!
A porta abriu-se e,
o amor que até então,
nos conduzia findou-se!...

( Mari Saes )



E assim...
Seguimos vida afora
em direções opostas.
Levando ,no entanto
a marca desse amor
que se transformou
em doces lembranças.
E junto com elas,
a esperança de
um novo encontrar
e, quem sabe,
desta vez,
pra sempre durar!

( Angela Conde )


Grata, querida poetisa por esse dueto.