Amor, convincente amor!

E me veio... O que chamar de um amor convincente?

Seria apenas aquele, sim, do qual me convenço,

ao que os meus sentidos ditam... sigo confiando!

E sinto, das entranhas o horror, já nascente...

Ora, sabes de qual tipo é? A pergunta veio;

Não... e já sabemos apenas qüão é fácil nascido,

mesmo que não queiramos, qual belo e vasto,

toma-nos em arrebatamento; e agora, que te quero? (Julio Silva)

Se me queres da alma aos lábios,

Há no peito um desejar prestante!

Que dizer verbal traduz?

Se não se oculta à face, expondo o sentir em meu semblante!

Chama que queima em imensurável ardência...

E reveste o corpo com o véu dum saboroso calor!

Em teu ser não há equívoco...

Se o que desejas é o amor! (Erthaline Silva)

À Erthaline

Querida amiga, linda Flor Capixaba!

Tua amizade enriquece a minha vida...

Estou agradecido pela parceria.

Desejo que siga pelos mais belos caminhos

e que, sem esquecer de contemplar os percursos,

possa neles encontrar os mais valiosos tesouros.

Afinal, já os cultiva em teu nobre coração!

Boa sorte e felicidades, sempre!

Julio Cesar da Silva
Enviado por Julio Cesar da Silva em 21/05/2007
Reeditado em 05/06/2007
Código do texto: T495693
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.