SERENATA AO LUAR
(Mara Pupin)
Pelas curvas do teu corpo canto canções de amor
A Lua fiel guardiã de meus mistérios e devaneios
Acende exaltação intima em intenso encanto
Faz do brilho claro da paixão nosso sereno esteio
Canto de instante mágico que inebria e seduz
Nossos corpos embalados no sagrado prazer
Cumplicidade que penetra ao som do brilho eterno
Gravado em canções de todo nosso anoitecer.
(José Duarte)
A noite nunca teve magia igual,
Lua em Verona nunca olhou assim,
Teu corpo uma canção linda sem rival,
Ao olhar-te, paixão acorda sem clarim!
Dia nascer contigo, amanhecer!
A tarde, um brilho no olhar,
Ah! Sagradas horas de belo prazer,
Nos segredos de almas, voltamos a adormecer...
(Mara Pupin)
Pelas curvas do teu corpo canto canções de amor
A Lua fiel guardiã de meus mistérios e devaneios
Acende exaltação intima em intenso encanto
Faz do brilho claro da paixão nosso sereno esteio
Canto de instante mágico que inebria e seduz
Nossos corpos embalados no sagrado prazer
Cumplicidade que penetra ao som do brilho eterno
Gravado em canções de todo nosso anoitecer.
(José Duarte)
A noite nunca teve magia igual,
Lua em Verona nunca olhou assim,
Teu corpo uma canção linda sem rival,
Ao olhar-te, paixão acorda sem clarim!
Dia nascer contigo, amanhecer!
A tarde, um brilho no olhar,
Ah! Sagradas horas de belo prazer,
Nos segredos de almas, voltamos a adormecer...