REINAR SÓ O AMOR III & REINAR SÓ O AMOR II - MARCUS RIOS & HELENITA DUARTE
Quando estou sozinho a imaginar a vida
Como ela seria vejo a solidão junto aos
Meus pensamentos em demasiada solidão,
Pois a cada dia eu fui ficando desesperado,
Sem ação apenas olhando no espelho e
Imaginando como seria a minha vida daqui
Para frente depois que te conheci.
Com as lágrimas rolando em minha face
E ao mesmo tempo tentando sorrir disfarçadamente,
Senti que em minha vida tudo estava sendo a mais
Pura verdade que tentava fazer com que eu me
Sentisse muito mais solitário neste mundo.
E em meio à solidão que se fazia presente
Junto às lágrimas que molhava a minha face,
Tentei pelo menos disfarçar a mais pura das
Verdades que fazia com que o meu amor
Por você se tornasse em público para que
Ninguém percebesse o meu amor por ti.
E trancada a sete chaves eu aprisionei
O meu amor por saber que ele nunca
Iria te fazer feliz e isto foi o0 que mais
Machucou-me nesta minha vida cheia de
Muito amor e desejo por sentir a tua pele
Quente a me esquentar nas noites frias.
Percebi que uma solidão muito fria que
Vai abatendo os amantes junto a uma essência
Assim foi ficando o meu amor que tentava
Aos poucos ir caindo no mais profundo dos
Abismos que se fez presente em minha vida,
Fazendo com que eu apenas mergulhe neste
Vazio que se encontra a sua alma que junto
A esta solidão vai aos poucos seguindo o caminho.
Junto às águas de uma catarata vai desaparecendo
Nos dias lindos de verão quando apenas somos
Surpreendidos por um olhar mais que especial,
Junto a esta brisa que vai tocando a sua pele
Despertando as mais lindas e suaves emoções
Que um casal sente quando se ama de verdade.
E quando descobrimos o amor verdadeiro somos
Apenas surpreendidos fazendo com que a solidão
Que teimava em reinar em nossa alma num
Passe de mágica meus olhos fitaram os teus
E sentiu que a felicidade em sua vida também
Retornou junto ao amor que você tem no coração,
Deixando apenas reinar o amor que esta dentro de
Sua alma reinar para sempre junto ao meu amor.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Helenita Duarte
REINAR SÓ AMOR II
Em minha tela imaginária vejo a solidão
E meus pensamentos em demasia revelou
Para o meu ser a minha solidão em demasia...
Fiquei desesperada, pede aos deuses e fiquei sem ação...
Em frente ao espelho de minha vida perguntei-me
Como aconteceu?
Em lágrimas em sorrisos disfarçados
Em certezas eu afirmo que tudo foi a mais pura verdade...
Uma solidão na mais escuridão dos bosques em meio
As tempestades, há raios, há trovoadas, há gritos, há
Um silêncio ao extremo de minha vida, uma solidão
Como a muralha imperial intocável uma solidão trancada
A sete chaves no armário de minha existência...
Uma solidão fria, angustiante que abate as pessoas
Em essência a suavidade de um amor, rompe com
A essência do bem querer viver fazendo com que
Ela sinta o cair no vazio do mais profundo abismo...
E sinta o mergulhar no vazio de sua alma...
Solidão que aos poucos vai seguindo o seu caminho
Vai desaparecendo nas correntezas das cataratas de Iguaçu
Em dias de verão quando somos surpreendidos por
Um olhar carinhoso tal como a suavidade de uma leve
Brisa que ao tocar a sua pele desperta as mais suaves
Emoções em carinho, há os dizeres, há o calor dos abraços...
E somos surpreendidos pois descobrimos o amor...
A solidão que reinava em meu viver em sentidos
Como um passe de mágica os meus olhos brilhantes
Observou em alegrias o adeus da solidão deixando
Para sempre a minha essência em jardins de flores
Deixando reinar o amor um amor além do tempo reinará...